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De Salazar a Shakespeare: o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente?

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Será o poder capaz de corromper qualquer pessoa, ou apenas revela o lado sombrio que já existe no ser humano? Ou, na provocação de Shakespeare: “O poder muda o propósito?“. Neste episódio, voltamos ao teatro, à peça “Medida por Medida”, para explorar as tensões entre caráter, verdade, mentira, medo e confiança nos sistemas de poder.

Rui Tavares mergulha no cinismo que marca a relação atual com a política e questiona: estaremos condenados, como sugere Maquiavel, a desconfiar de todos, acreditando que o poder corrompe inevitavelmente? Assumimos que a aparência substitui a verdade e, perante a mentira, desistimos de procurar algo além do óbvio?

Mas e se, como sugere Montaigne, a política puder ser mais do que temor — um espaço para à confiança, ao reconhecimento e até ao amor cívico?

Este episódio é um convite a pensar se ainda há esperança no espaço político.

Agradecimento ao compositor Carlos Azevedo pela autorização de utilização da peça “Labirintho“, interpretada por Teresa Valente.

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