Miguel Sousa Tavares analisa as negociações de paz para concluir que Putin tira partido de "um momento favorável do ponto de vista militar e diplomático", enquanto Zelensky "sabe que está a perder a guerra", perante líderes europeus "nervosos". Sobre a política caseira, falamos dos debates nas TV's onde um nome, para o cronista, se destaca pela positiva. 

Miguel Sousa Tavares analisa as negocia&ccedil;&otilde;es de paz para concluir que Putin tira partido de "um momento favor&aacute;vel do ponto de vista militar e diplom&aacute;tico", enquanto Zelensky "sabe que est&aacute; a perder a guerra", perante l&iacute;deres europeus "nervosos". Sobre a pol&iacute;tica caseira, falamos dos debates nas TV's onde um nome, para o cronista, se destaca pela positiva.&nbsp;

Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio

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A opinião do colunista do Expresso Miguel Sousa Tavares

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Miguel Sousa Tavares analisa as negociações de paz para concluir que Putin tira partido de "um momento favorável do ponto de vista militar e diplomático", enquanto Zelensky "sabe que está a perder a guerra", perante líderes europeus "nervosos"

Ucrânia: “A bola está do lado de Putin” na guerra que “dá biliões a ganhar” e as presidenciais: quem surpreende mais e menos

Sousa Tavares fala das competências que a Constituição confere aos presidentes da República e que não são exercidas, por "atitude defensiva", o que o leva a questionar se não devem ser reduzidas ou se o país não deve acabar com a eleição por sufrágio (o que não defende). Em análise, a importância de assumir o pensamento político nos debates das TV'S e a solução "mais próxima" para a guerra na Ucrânia.

Sousa Tavares fala das compet&ecirc;ncias que a Constitui&ccedil;&atilde;o confere aos presidentes da Rep&uacute;blica e que n&atilde;o s&atilde;o exercidas, por "atitude defensiva", o que o leva a questionar se n&atilde;o devem ser reduzidas ou se o pa&iacute;s n&atilde;o deve acabar com a elei&ccedil;&atilde;o por sufr&aacute;gio (o que n&atilde;o defende). Em an&aacute;lise, a import&acirc;ncia de assumir o pensamento pol&iacute;tico nos debates das TV'S e a solu&ccedil;&atilde;o "mais pr&oacute;xima" para a guerra na Ucr&acirc;nia.

Sousa Tavares fala das competências que a Constituição confere aos presidentes da República e que não são exercidas, por "atitude defensiva", o que o leva a questionar se não devem ser reduzidas ou se o país não deve acabar com a eleição por sufrágio (o que não defende)

Os poderes (“não exercidos”) do PR, os candidatos a “estátuas da República” e os que estão “em concursos de misses”

Sousa Tavares comenta o encontro na Casa Branca entre dois "multimilionários que não terão grande preocupação com os direitos humanos no mundo". Questiona ainda "quem e o quê representa Ronaldo" quando visita Trump. No artigo no Expresso lembra "o melhor atleta que o futebol já viu"  mas não faltam criticas a ausências importantes do capitão. Falamos ainda do plano dos EUA para a Ucrânia: "As coisas podem ser feitas, mas tem de haver uma alternativa para pôr fim à guerra" 

Sousa Tavares comenta o encontro na Casa Branca entre dois "multimilion&aacute;rios que n&atilde;o ter&atilde;o grande preocupa&ccedil;&atilde;o com os direitos humanos no mundo". Questiona ainda "quem e o qu&ecirc; representa Ronaldo" quando visita Trump. No artigo no Expresso lembra "o melhor atleta que o futebol j&aacute; viu"&nbsp; mas n&atilde;o faltam criticas a aus&ecirc;ncias importantes do capit&atilde;o. Falamos ainda do plano dos EUA para a Ucr&acirc;nia: "As coisas podem ser feitas, mas tem de haver uma alternativa para p&ocirc;r fim &agrave; guerra"&nbsp;

Sousa Tavares comenta o encontro na Casa Branca entre dois "multimilionários que não terão grande preocupação com os direitos humanos no mundo"

O que têm em comum Ronaldo e Trump? E a ausência “impensável” do capitão no apuramento da equipa

Sousa Tavares critica a forma como o Governo apresentou as alterações à legislação laboral, sem discutir com os parceiros sociais, mas acha que ainda há caminho para entendimentos, apesar da greve. Destaque ainda para a polémica que envolve a BBC e Trump: "Atacar a BBC é atacar o fundamento da democracia inglesa" 

Sousa Tavares critica a forma como o Governo apresentou as altera&ccedil;&otilde;es &agrave; legisla&ccedil;&atilde;o laboral, sem discutir com os parceiros sociais, mas acha que ainda h&aacute; caminho para entendimentos, apesar da greve. Destaque ainda para a pol&eacute;mica que envolve a BBC e Trump: "Atacar a BBC &eacute; atacar o fundamento da democracia inglesa"&nbsp;

Sousa Tavares critica a forma como o Governo apresentou as alterações à legislação laboral, sem discutir com os parceiros sociais, mas acha que ainda há caminho para entendimentos, apesar da greve

Ucrânia: “A bola está do lado de Putin” na guerra que “dá biliões a ganhar” e as presidenciais: quem surpreende mais e menos

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