Sousa Tavares contesta a decisão de investir no regresso da F1 a Portugal. Considera que a ideia de "pôr o país no mapa" já "não faz sentido" e diz que vários países utilizam a competição como "detergente de nódoas" dos regimes. Sobre o caso Spinumviva, entende que "está resolvido no plano político" mas que, do ponto de vista ético e mediático, há questões por responder.