Miguel Sousa Tavares coloca a paz no topo dos desejos para 2024 mas sabe que, num mundo que não houve nem o Papa nem o Secretário-geral da ONU, não há razões para grandes optimismos. O colunista do Expresso lembra que a guerra é um excelente negócio para os vendedores de armas. Por cá, com a previsível instabilidade política, a sugestão de Sousa Tavares para 2024 é que o novo governo se concentre a resolver o inadiável.