Nasceram na ditadura, cresceram na democracia e saborearam a liberdade. Tiveram possibilidades que os pais e os avós não conheceram. Mais acesso à educação, à saúde e à habitação. Assistiram a mudanças sociais mais justas, a grandes inovações e ao arranque da transformação tecnológica.
Perante os desafios do mundo atual, o que têm a dizer os que acreditaram no progresso e na conquista de direitos?
No podcast Geração 60, Conceição Lino conversa com quem nasceu numa altura em que o único ecrã era o da televisão a preto e branco.
O podcast Geração 60 tem o apoio da KPMG.
Geração 60
26 clip(s)
Geração 70
55 clip(s)
Geração 80
56 clip(s)
Especial ao vivo no Tribeca com Luísa Cruz e José Raposo: “Conhecemo-nos na banda. Era esta senhora ainda uma moçoila”
Fernanda de Almeida Pinheiro: “A minha avó Maria Eugénia nem apelidos tinha. As mulheres não tinham um para além do nome próprio. Era sempre Maria. Todas as mulheres da minha família têm o nome de Maria, mas não um apelido”
Miguel Monjardino: “Fomos muito educados à mesa, havia muita conversa, não havia telemóveis, não havia televisão. Só tive televisão aos 14 anos, pertenci a uma sociedade que se educava através dos livros e da palavra escrita”