

“Levo-me a sério sem me levar demasiado a sério”
Alexandre Palma é bispo auxiliar de Lisboa. Um percurso diferente de liderança do que é habitual neste podcast. Uma conversa sobre as várias dimensões da vida e da carreira.

Jesus Cristo foi um bom líder?
Na semana do Natal, discutimos o tipo de liderança de Jesus Cristo e aproveitamos para falar sobre os líderes messiânicos. Há pessoas que prometem resolver tudo com milagres.

Os mais ouvidos de 2025. O estilo de liderança de Trump é eficaz e recomendável?
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 17 de fevereiro de 2025.] A análise à performance do presidente dos EUA. A importância de saber delegar e ainda o momento mais difícil da carreira de Leonor Sampaio Santos, shareholder counsel da José d…

Os mais ouvidos de 2025. Paulo Dimas: "Sou péssimo no negócio"
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 24 de fevereiro de 2025.] É um dos grandes nomes da IA e encontrou paz no taoismo. Entende que os falhanços ajudam as equipas a crescer e não devem ser evitados. E ainda a passagem pela RTP nos anos 90.

“Tremia por todo o lado quando me disseram que ia ser CEO”
Pedro Lancastre é CEO da Dils e vice-presidente do Sporting. É o criador da Bolsa Martim Lancastre, em homenagem ao filho que perdeu prematuramente. Uma conversa sobre liderança, habitação e desporto.

Deve o líder adaptar-se ao contexto ou forçar o inverso?
Como lidar com contextos culturalmente diferentes dos nossos? A importância de perceber e saber lidar com as diferenças. A figura desta semana é Leena Nair, CEO da Chanel.

“Muitas vezes vou para casa sem ter a certeza se estou certa”
Ana Leandro é diretora de Logística e Supply Chain na Auchan Portugal. É uma voz muito respeitada no setor e partilha a experiência profissional e pessoal. Evita ir ao supermercado e explica porquê.

Deve o líder ser sempre autêntico?
Frontalidade, autenticidade, assertividade, são ideias que se confundem na hora de caracterizar um líder. Até que ponto é útil a total transparência e quais as consequências da falta dela?

“A IA vai revolucionar tudo, menos as relações”
Miguel Cardoso Pinto é partner da EY e especialista em desenvolvimento e inovação. Com experiência internacional, não tem dúvidas que o fator humano continuará a ser preponderante na gestão.

A Inteligência Artificial vai substituir os gestores?
Que empregos ou tarefas vão desaparecer e ser substituídos pela IA? Olhamos para os factos e para o que nos dizem as tendências. Adam Neuman, fundador da WeWork, é a figura da semana.