É dia de pensar nos desejos para o novo ano. Doze são demais? Devemos pensar com cautela nas resoluções? Ou podemos exagerar nos "pedidos" ao universo?

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Filhos, amor, escolas e tribunais. De tudo isto fala o psicólogo Eduardo Sá de segunda a sexta ao fim da tarde, a seguir às 17h00, na Rádio Observador. Envie as suas perguntas e comentários para 917698051 ou para eduardosa@observador.pt 

Filhos, amor, escolas e tribunais. De tudo isto fala o psic&oacute;logo Eduardo S&aacute; de segunda a sexta ao fim da tarde, a seguir &agrave;s 17h00, na R&aacute;dio Observador. Envie as suas perguntas e coment&aacute;rios para 917698051 ou para eduardosa@observador.pt&nbsp;

Porque Sim Não é Resposta

Resoluções para 2025: regras para funcionarem bem

Eduardo Sá defende que não devem ser os pais a escolher os amigos dos filhos. O psicólogo considera que as crianças não são tão frágeis quanto se pensa e que sabem "muito bem" selecionar as amizades.

Eduardo S&aacute; defende que n&atilde;o devem ser os pais a escolher os amigos dos filhos. O psic&oacute;logo considera que as crian&ccedil;as n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o fr&aacute;geis quanto se pensa e que sabem "muito bem" selecionar as amizades.

Pais devem proibir contacto com algumas crianças?

É normal perder o ímpeto com que se começa normalmente o ano. Faz parte. Mas há espaço para tropeçar, cair e voltar a levantar e a ter o entusiasmo próprio dos inícios de ano.

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Ano novo, vida nova? Ou é só nos primeiros dias?

Chegados ao fim do ano, é tempo de pensar no que desejámos em 2023, mas não se concretizou. É altura de pensar se falhámos e por que razão. Os balanços podem ser angustiantes? Ou são úteis para as resoluções de 2025?

Chegados ao fim do ano, &eacute; tempo de pensar no que desej&aacute;mos em 2023, mas n&atilde;o se concretizou. &Eacute; altura de pensar se falh&aacute;mos e por que raz&atilde;o. Os balan&ccedil;os podem ser angustiantes? Ou s&atilde;o &uacute;teis para as resolu&ccedil;&otilde;es de 2025?

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