



Não matam, mas moem: as dores que ficam
Há dores que não deixam marcas visíveis, mas desgastam por dentro. Não derrubam de uma vez: vão moendo, devagar, como um baú cheio de mágoas

Os mais ouvidos de 2025. Má educação. Uma moda que veio para ficar?
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 5 de março de 2025.] Eduardo Sá admite que há uma confusão entre uma pessoa ser formal e ser bem educada. O psicólogo diz que muitas vezes há falta de respeito dentro do sítio mais necessário, as escola…

Conflitos familiares à mesa da consoada
Na noite em que se espera união, basta uma frase “atravessada” para a ceia de Natal descambar. Como lidar com tensões familiares que parecem reaparecer todos os anos?

Dizer “não” a mais um presente pode ser um ato educativo?
Será que as crianças recebem presentes a mais? Qual é o número ideal de brinquedos? O Natal deixou de ser uma época de encontros para passar a ser um exercício de consumo?

Natal com pais separados. Como fazer?
Quando os pais se separam, o Natal deixa de ser apenas uma festa: passa a ser também uma negociação. Como proteger as crianças, e os adultos, da guerra dos horários, das comparações e das culpas?

Os mais ouvidos de 2025. Dorme na mesma cama que o seu filho?
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 17 de março de 2025.] Estudo revela que mais de 24% das crianças partilham o quarto com os pais e 18,5% dormem na cama. O psicólogo Eduardo Sá explica o que não deve fazer

Os mais ouvidos de 2025. Quando os filhos levantam a mão aos pais
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 27 de outubro de 2025.] O número de pais agredidos pelos filhos subiu 27% em três anos. E o caso recente da vereadora assassinada pelo próprio filho mostra que esta violência pode chegar ao limite mais …

“Ele gosta de mim à maneira dele.” Chega?
Quando o amor vem com limites, ausências ou silêncios, até onde se aceita em nome da forma “possível” de gostar? Aceitar é maturidade ou resignação?

Devo deixar o meu filho dormir com a namorada?
Um filho de 17 anos, uma namorada de 18 e uma mãe sem saber se deve convidar a jovem a ir lá a casa, ou esperar que o pedido venha do filho

Quando a família manda mais do que os pais
Entre palpites e dependências antigas onde começa, e onde termina, a autoridade parental?