Como resolver as tensões na ceia de natal?
Se as famílias têm problemas, não será na consoada que se resolvem. É preciso bom senso e comedimento e evitar as "caneladas" debaixo da mesa para não estragar o natal a todos
Caímos num “excesso consumista” no Natal?
Eduardo Sá afirma que há a ideia de que as crianças adoram receber muitas prendas, mas que o importante é estar presente. Adianta que dar muitos presentes não abafa "as baldas" ao longo do ano.
Natal: encher as crianças com prendas é grave?
Cercar os mais pequenos de presentes não compensa as “baldas” que os pais deram ao longo do ano. Mas esses momentos podem criar memórias. Para os adultos, receber a prenda “certa” pode ser “reparador”
Há crianças obcecadas com “skincare”?
Eduardo Sá alerta para o papel das redes sociais na implementação dos ideais de beleza junto dos mais pequenos. O psicólogo pede aos pais para que não alimentem este tipo de comportamentos.
O que fazer quando as crianças não gostam delas próprias?
Eduardo Sá acredita que as crianças não estão preparadas para quando os colegas de escola são antipáticos com eles. Cada vez que são maltratados, é como amarrotar uma folha de papel.
Violência contra homens: números escondem vergonha
Por cada homem que se queixa de violência doméstica, há dois que se mantém em silêncio. Violência psicológica é o mais frequente e traduz-se sobre diversas formas. Impacto é destrutivo e erosivo
Um em cada 4 universitários toma psicofármacos
Depressão e ansiedade afetam estudantes do ensino superior. Psicólogo Eduardo Sá considera números preocupantes e antevê uma geração com poucos mecanismos para lidar a exigência da vida profissional
Creche aberta até de madrugada
Onde fica o equilibrio entre as necessidades dos pais e um crescimento saudável? E uma creche aberta 7 dias por semana diz o quê da nossa sociedade?
O que explica a queda de competências dos adultos?
Eduardo Sá diz que se deve pensar no que tem sido feito nas escolas e questionar as competências dos alunos quando de lá saem. O psicólogo admite que "notas com pó de arroz" disfarçam realidade.
O que fazer quando uma criança diz querer morrer?
Um caso real de um menino de nove anos que diz que o "maior erro foi nascer" e a "solução é a morte". "Num caso como este é urgente procurar ajuda"