Carlos Vidal convida Joana Cruz e divagam sobre histórias de vida e de morte. Será o riso uma forma peculiar e leve de lidar com a adversidade, servindo como um alívio de tensão?
Falam sobre o riso na doença, se experienciar um problema nos legitima a fazer humor com ele e se a importância do ânimo, no processo, se converte na diferença entre viver ou sobreviver. Será que nos podemos continuar a rir perante a morte ou o riso retira o respeito e a seriedade da situação?
Tentam ainda perceber se é possível rir da doença e respeitá-la, ao mesmo tempo. É que a doença talvez nos mereça tanto respeito como um pirete no trânsito.