Miguel Sousa Tavares faz uma análise crítica da entrevista de Lucília Gago para sublinhar que deve esclarecimentos pelo cargo que ocupa e que "o mínimo era que refletisse sobre as críticas". Sousa Tavares acusa a procuradora de "arrogância total" e de usar um tom de "ameaça" em relação a António Costa. Falamos ainda dos mais recentes acordos do Governo com os sindicatos e dos 75 anos da NATO com a possível adesão da Ucrânia: a acontecer "não haverá fim à guerra num horizonte próximo".

Miguel Sousa Tavares faz uma análise crítica da entrevista de Lucília Gago para sublinhar que deve esclarecimentos pelo cargo que ocupa e que "o mínimo era que refletisse sobre as críticas". Sousa Tavares acusa a procuradora de "arrogância total" e de usar um tom de "ameaça" em relação a António Costa. Falamos ainda dos mais recentes acordos do Governo com os sindicatos e dos 75 anos da NATO com a possível adesão da Ucrânia: a acontecer "não haverá fim à guerra num horizonte próximo".

Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio

Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio

A opinião do colunista do Expresso Miguel Sousa Tavares

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Miguel Sousa Tavares faz uma análise crítica da entrevista de Lucília Gago para sublinhar que deve esclarecimentos pelo cargo que ocupa e que "o mínimo era que refletisse sobre as críticas"

A “jogada populista e demagógica” da PGR e o acordo que deixa o Governo “bem na fotografia”

Miguel Sousa Tavares fala do impacto das redes sociais nas nossas vidas dos "danos" para a democracia e as relações pessoais, sinais de uma degradação humana e das instituições. Para o cronista, "a nova luta de classes já não é entre capital e trabalho, mas entre quem sabe e quem ignora". Sobre as eleições americanas, conclui que a desistência de Biden "é inevitável" e que o partido democrata tinha obrigação de ter preparado a sucessão. No caso de França, sublinha que pode tornar-se "ingovernável".

Miguel Sousa Tavares fala do impacto das redes sociais nas nossas vidas dos "danos" para a democracia e as relações pessoais, sinais de uma degradação humana e das instituições. Para o cronista, "a nova luta de classes já não é entre capital e trabalho, mas entre quem sabe e quem ignora". Sobre as eleições americanas, conclui que a desistência de Biden "é inevitável" e que o partido democrata tinha obrigação de ter preparado a sucessão. No caso de França, sublinha que pode tornar-se "ingovernável".

Miguel Sousa Tavares fala do impacto das redes sociais nas nossas vidas dos "danos" para a democracia e as relações pessoais

“Biden deve, obviamente, retirar-se da corrida” e a degradação das instituições por causa das redes sociais

Miguel Sousa Tavares analisa os dias que marcam a Justiça: o recurso às escutas que "em Portugal se tornou no primeiro instrumento de investigação", as polémicas propostas  do pacote anticorrupção, sem esquecer as declarações recentes da ministra Rita Júdice. O cronista vê sinais positivos na aproximação entre Montenegro e Pedro Nuno Santos para uma reforma, mas conclui que o medo da opinião pública domina as ações dos políticos. Olhamos ainda para o desempenho da seleção no Euro. Para Sousa Tavares, "o futebol é um jogo simples que os treinadores tentam complicar o mais que podem". 

Miguel Sousa Tavares analisa os dias que marcam a Justiça: o recurso às escutas que "em Portugal se tornou no primeiro instrumento de investigação", as polémicas propostas  do pacote anticorrupção, sem esquecer as declarações recentes da ministra Rita Júdice. O cronista vê sinais positivos na aproximação entre Montenegro e Pedro Nuno Santos para uma reforma, mas conclui que o medo da opinião pública domina as ações dos políticos. Olhamos ainda para o desempenho da seleção no Euro. Para Sousa Tavares, "o futebol é um jogo simples que os treinadores tentam complicar o mais que podem".

Miguel Sousa Tavares analisa os dias que marcam a Justiça: o recurso às escutas,  as polémicas propostas do pacote anticorrupção e as declarações recentes da ministra Rita Júdice.  A moderação desta episódio é da diretora-ajunta do Expresso Paula Santos.

A concertação entre políticos para não mexer no MP “com medo da opinião pública” e o “clamor” que pode ter influenciado a ministra

Miguel Sousa Tavares analisa as conclusões do encontro promovido pela Ucrânia e critica o facto de não se terem dado passos em direção à paz. O cronista mostra-se também preocupado com o acordo fechado entre a Rússia e a Coreia do Norte. Sobre as contas portuguesas e o aumento da despesa, teme que o país venha a dar uma "cambalhota" depois de muito esforço. Sousa Tavares deixa ainda um recado para juízes e procuradores: "têm noção do que andam a fazer?" em causa, as escutas que marcam a semana.

Miguel Sousa Tavares analisa as conclusões do encontro promovido pela Ucrânia e critica o facto de não se terem dado passos em direção à paz. O cronista mostra-se também preocupado com o acordo fechado entre a Rússia e a Coreia do Norte. Sobre as contas portuguesas e o aumento da despesa, teme que o país venha a dar uma "cambalhota" depois de muito esforço. Sousa Tavares deixa ainda um recado para juízes e procuradores: "têm noção do que andam a fazer?" em causa, as escutas que marcam a semana.

Miguel Sousa Tavares analisa as conclusões do encontro promovido pela Ucrânia e critica o facto de não se terem dado passos em direção à paz

A “jogada populista e demagógica” da PGR e o acordo que deixa o Governo “bem na fotografia”

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