Aula prática. Cérebro: como defendê-lo do cancro?

Qual a diferença entre um tumor que se forma no cérebro e um tumor que evolui para o cérebro a partir de outro órgão? Os cientistas Diana Matias e Miguel Castanho ajudam a explicar.

Aula prática. Cateteres: como reduzir as infeções?

No i3S, no Porto, Inês Gonçalves e Fabíola Costa desenvolveram soluções para tornar os cateteres urinários e de hemodiálise mais seguros. Uma conversa com as duas investigadoras.

Aula prática. Envelhecimento: viver mais ou viver melhor?

Uma conversa com os investigadores Miguel Seabra, Pedro Sousa-Victor e Cláudio Franco sobre o que pode a ciência fazer para reverter os efeitos – nomeadamente as doenças – do envelhecimento.

Aula prática. Bactérias: as novas armas

Ricardo Monteiro e Pedro Matos Pereira investigam alternativas aos antibióticos que existem atualmente – e que, já se sabe, não conseguem combater as bactérias resistentes.

Aula prática. Cancro: como funciona a imunoterapia

No Instituto de Medicina Molecular, João Barata e Bruno Silva Santos estudam alguns tipos de cancro e os novos caminhos que o sistema imunitário pode oferecer para combater os tumores. 

Aula prática. Fígado gordo: diagnosticar e tratar

Cecília Rodrigues e Rui Castro, cientistas do Instituto de Investigação do Medicamento, numa entrevista sobre o combate à doença metabólica do fígado.

Lesões da espinal medula: desafios e oportunidades

Diogo Trigo, Leonor Saúde e Mónica Sousa trabalham em projetos diferentes mas com um objetivo comum: recuperar lesões da espinal medula. Não sabem quanto falta, mas estamos mais perto do que nunca.

Tratar a obesidade, prevenir as complicações

Às vezes é preciso recorrer a uma cirurgia para tratar a obesidade. Mas a solução torna-se um problema quando causa hipoglicemia. Entre o Porto e Copenhaga, Carolina Brito Lobato procura uma solução.

Como o cérebro codifica o que é bom e o que é mau

Positivo ou negativo? Bom ou mau? No Instituto de Investigação em​ Ciências da Vida e Saúde, em Braga, Ana João Rodrigues estuda a forma como os neurónios classificam o prazer e a aversão.

Um novo tratamento para a epilepsia?

Chama-se neurospark, vai responder em tempo real (e apenas quando for necessário) às falhas dos neurónios e está a ser desenvolvido no i3S, no Porto, pela equipa do investigador Paulo Aguiar.