Mamilândia, a dica cultural de hoje chega cheia de polêmica, dilemas éticos e questões morais. Nessa semana, Ju Wallauer e Cris Bartis se deixam inspirar pelos questionamentos do documentário “Três Estranhos Idênticos”, disponível na Netflix. Essa história real, que mais parece uma ficção científica inverossímil, nos faz pensar em diversos pontos sobre família, ciência, estudos, laços… e como lidar com os absurdos constantes da vida.

A semana acabou… e o Mamilos Cultura só começou!

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O Mamilos é uma produção do B9


Apresentação: Ju Wallauer e Cris Bartis
a Coordenação Geral é de Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis
Direção criativa e edição: ALexandre Potascheff
Produção: Beatriz Souza
Apoio à pauta e pesquisa: Hiago Vinícius
Edição: Mariana Leão
Trilhas de Angie Lopez
Identidade Visual: Ícaro Chagas
Coordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Mattheus Guimarães
Atendimento e Comercialização Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zennaro

O Mamilos - Diálogos de peito aberto, é um podcast semanal que busca nas redes sociais os temas mais debatidos (polêmicos) e traz para mesa um aprofundamento do assunto com empatia, respeito, bom humor e tolerância. Apresentamos os diversos argumentos e visões para que os ouvintes formem opinião com mais embasamento.

Ouça Mamilos Cultura todas as sextas às 17h e Mamilos Debate todas as segundas às 7h. Siga nossos perfis nas redes sociais para saber mais @mamilospod. Confira também em: mamilos.b9.com.br

O Mamilos - Jornalismo de peito aberto, é um podc…

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Mamilos Cultura 40: Documentário “Três Estranhos Idênticos” - A vida como cobaia

Mamileiros e mamiletes, à medida que a sociedade avança, as escolas se movem saindo do autoritarismo e indo em direção a projetos pedagógicos que abraçam a importância do acolhimento e da compreensão das necessidades individuais dos alunos. Também, pautas como saúde mental e neurodiversidade passam a encontrar espaço de representação. Ao mesmo tempo, lidando com cidadãos ainda em formação, é papel da escola criar limites para garantir um ambiente propício ao aprendizado e à convivência. Então, surge a questão: como garantir que as políticas disciplinares sejam justas e eficazes, sem comprometer a integridade emocional e educacional dos estudantes?

Além disso, com pais cada vez mais ausentes, trabalhando em sua maioria, a atenção aos limites em casa está mais elástica, relegando a escola o papel de reguladora? Inclusive, no contexto de escolas particulares e pais tratados como clientes, acrescenta uma camada adicional de complexidade. Como equilibrar as expectativas dos pais com a necessidade de estabelecer consequências claras para regras quebradas? 

Nesse episódio desejamos compreender se é possível navegar entre a necessidade de impor limites e o compromisso com uma educação democrática e inclusiva. Vamos conversar sobre o delicado equilíbrio entre promover um ambiente de aprendizado atencioso e manter o respeito pelas normas estabelecidas.

Nos acompanham nessa missão Ana Elisa Siqueira, Pedagoga e Diretora da Escola Amorim Lima SP, Suzana Mesquita Moreira - Pedagoga da Escola Projeto de Vida  e Rodolfo Pauzer, Diretor da EMEF Rui Bloem.

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A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.
Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br
Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. 
A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.
A coordenação digital é feita por Agê Barros.
O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.
O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.

Os desafios da escola contemporânea: limites, regras e consequências

Mamileiros e mamiletes, no Mamilos Cultura dessa semana, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam sobre o show da Ludmilla no Festival Coachella, que está disponível na íntegra no Youtube.

A apresentação, que teve início com um áudio de Beyoncé apresentando a cantora brasileira ao público, fez de Ludmilla a primeira mulher preta latino-americana, cantando em Português, a se apresentar no palco principal do festival californiano.

Ludmilla se apresentou pela primeira vez no Coachella, neste domingo, 14, e retornará ao palco do festival no próximo domingo, 21.

Dá o play e vem com a gente!

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Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.
Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer.
A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.
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Mamilos Cultura 132 - Ludmilla no Coachella

Mamileiros e mamiletes, no programa de hoje a gente quer te ajudar a contestar quem, ainda hoje, defende a ditadura militar.

No dia 31 de março deste ano, o golpe que fez do Brasil uma ditadura completou 60 anos. O governo Lula decidiu não realizar nenhum ato em alusão ao aniversário. Ao contrário do ex-presidente Bolsonaro, que entre 2019 e 2022 comemorou o golpe militar a cada 31 de março. Pra ele, aliás, não houve ditadura. 

O ex-presidente não está sozinho, na verdade ele representa um movimento de revisionismo histórico que está cada vez mais organizado e influente. Para esse grupo não foi golpe, foi revolução, e a ditadura representou uma época de segurança e prosperidade econômica no país. Longe de ser uma memória de dor, é um passado glorioso e saudoso que deveria inspirar o futuro do Brasil.

Pro programa de hoje, selecionamos 3 dos principais argumentos que rodam por aí entre os negacionistas da ditadura e trouxemos especialistas para explicar o que de fato aconteceu, para que você tenha ferramentas para contribuir nessa disputa de narrativas. 

Participam desse programa: Murilo Cleto, doutor em História pela Universidade Federal do Paraná, professor no Instituto Federal do Paraná, pesquisador das novas direitas e autor de uma tese sobre o revisionismo ideológico do regime militar; Daniel Cerqueira, doutor em Economia, pesquisador do IPEA e consultor do Fórum Brasileiro de Segurança Pública; Samuel Pessoa, pesquisador associado do FGV IBRE e chefe da pesquisa econômica da Julius Baer Brasil. 

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