Ouça aqui a segunda parte da republicação desta conversa especial em podcast feita em 2024 com o apresentador José Carlos Malato, que aqui revela o que gosta menos de ver e de fazer na televisão, como se defende dos egos mais inchados, o que lhe falta fazer em antena e deixa críticas à Igreja e ainda um olhar sobre as revoluções por cumprir no país. Boas escutas!

Ou&ccedil;a aqui a segunda parte da republica&ccedil;&atilde;o desta conversa especial em podcast feita em 2024 com o apresentador Jos&eacute; Carlos Malato, que aqui revela o que gosta menos de ver e de fazer na televis&atilde;o, como se defende dos egos mais inchados, o que lhe falta fazer em antena e deixa cr&iacute;ticas &agrave; Igreja e ainda um olhar sobre as revolu&ccedil;&otilde;es por cumprir no pa&iacute;s. Boas escutas!

Conversas conduzidas por Bernardo Mendonça com as mais variadas personagens que contam histórias maiores do que a vida. Ou tão simples como ela pode ser

A Beleza das Pequenas Coisas

Especial José Carlos Malato (parte 2): “Fui ao fundo do poço e não fiquei lá. Tenho sabido aproveitar os sinais da vida como uma boleia”

Ela é uma das atrizes mais prestigiadas do Brasil, por cá tornou-se popular com a participação na série televisiva de humor “Os Normais”. Neste domingo, Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro para Melhor Atriz em Drama, pelo papel em "I'm Still Here". Recuperamos hoje a conversa que teve com Bernardo Mendonça, em fevereiro de 2018.

Filha de duas figuras maiores da representação – Fernanda Montenegro e Fernando Torres – cedo ganhou uma identidade artística que a levou a ser distinguida, logo aos 21 anos, com o prémio de melhor atriz em Cannes, pelo filme “Eu sei que vou te amar”. Há cinco anos arriscou a literatura e estreou-se no primeiro romance, “Fim”, sobre a vida e a morte de cinco velhos amigos cariocas. A crítica rendeu-se à sua escrita, o que a motivou a escrever o segundo, “A Glória e o seu Cortejo de Horrores”, sobre as desventuras de um ator de meia idade caído em desgraça. “Todo o livro é uma autobiografia. Não existe nenhum autor que não escreva a partir da sua visão”, revela Fernanda nesta conversa franca sobre o bom e o menos bom que ficou lá atrás e as maravilhas e descobertas da maturidade.

Ela &eacute; uma das atrizes mais prestigiadas do Brasil, por c&aacute; tornou-se popular com a participa&ccedil;&atilde;o na s&eacute;rie televisiva de humor &ldquo;Os Normais&rdquo;. Neste domingo, Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro para Melhor Atriz em Drama, pelo papel em "I'm Still Here". Recuperamos hoje a conversa que teve com Bernardo Mendon&ccedil;a, em fevereiro de 2018.
Filha de duas figuras maiores da representa&ccedil;&atilde;o &ndash; Fernanda Montenegro e Fernando Torres &ndash; cedo ganhou uma identidade art&iacute;stica que a levou a ser distinguida, logo aos 21 anos, com o pr&eacute;mio de melhor atriz em Cannes, pelo filme &ldquo;Eu sei que vou te amar&rdquo;. H&aacute; cinco anos arriscou a literatura e estreou-se no primeiro romance, &ldquo;Fim&rdquo;, sobre a vida e a morte de cinco velhos amigos cariocas. A cr&iacute;tica rendeu-se &agrave; sua escrita, o que a motivou a escrever o segundo, &ldquo;A Gl&oacute;ria e o seu Cortejo de Horrores&rdquo;, sobre as desventuras de um ator de meia idade ca&iacute;do em desgra&ccedil;a. &ldquo;Todo o livro &eacute; uma autobiografia. N&atilde;o existe nenhum autor que n&atilde;o escreva a partir da sua vis&atilde;o&rdquo;, revela Fernanda nesta conversa franca sobre o bom e o menos bom que ficou l&aacute; atr&aacute;s e as maravilhas e descobertas da maturidade.

Ela é uma das atrizes mais prestigiadas do Brasil, por cá tornou-se popular com a participação na série televisiva de humor “Os Normais”. Neste domingo, Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro para Melhor Atriz em Drama, pelo papel em "I'm Still Here". Recuperamos hoje a conversa que teve com Bernardo Mendonça, em fevereiro de 2018

Especial Fernanda Torres: “Os meus pais ensaiavam as peças na mesa de jantar na minha casa, aprendi por osmose”

É um dos apresentadores mais populares e carismáticos da televisão. Rosto conhecido da RTP, fez percurso na rádio e foi voz de continuidade na SIC. Malato não esperava chegar aos 60 anos, mas foi com essa idade que deixou de desejar a morte: “Pela primeira vez passei a drogar-me com a realidade sem precisar de aditivos”. Neste podcast, Malato revela as dores de sempre, os abusos na infância, o lado tóxico nas relações amorosas e as razões de se ter afirmado pessoa não-binária. Ouçam-no nesta republicação da primeira parte de uma conversa especial, feita em 2024, com Bernardo Mendonça.

&Eacute; um dos apresentadores mais populares e carism&aacute;ticos da televis&atilde;o. Rosto conhecido da RTP, fez percurso na r&aacute;dio e foi voz de continuidade na SIC. Malato n&atilde;o esperava chegar aos 60 anos, mas foi com essa idade que deixou de desejar a morte: &ldquo;Pela primeira vez passei a drogar-me com a realidade sem precisar de aditivos&rdquo;. Neste podcast, Malato revela as dores de sempre, os abusos na inf&acirc;ncia, o lado t&oacute;xico nas rela&ccedil;&otilde;es amorosas e as raz&otilde;es de se ter afirmado pessoa n&atilde;o-bin&aacute;ria. Ou&ccedil;am-no nesta republica&ccedil;&atilde;o da primeira parte de uma conversa especial, feita em 2024, com Bernardo Mendon&ccedil;a.

Especial José Carlos Malato (parte 1): “Já morri várias vezes nesta vida. Aos 60 anos deixei de beber, de sofrer por amor e já não me apetece morrer”

Ouça aqui a segunda parte da republicação desta conversa especial feita em 2024 com a pianista Maria João Pires que fala do triunfo em relação ao corpo por nunca parar de caminhar, apesar dos seus 80 anos. A pianista revela a sua paixão pela arte da fermentação e o prazer que tem em amassar o pão de massa mãe na sua casa, para descansar as mãos do piano. Explica também porque é que a sua vida teria sido bem melhor sem o piano e ainda fala da sua relação com os amores e os sonhos. No final, dá-nos música e deixa-nos as suas sugestões culturais para este verão. Boas escutas!

Ou&ccedil;a aqui a segunda parte da republica&ccedil;&atilde;o desta conversa especial feita em 2024 com a pianista Maria Jo&atilde;o Pires que fala do triunfo em rela&ccedil;&atilde;o ao corpo por nunca parar de caminhar, apesar dos seus 80 anos. A pianista revela a sua paix&atilde;o pela arte da fermenta&ccedil;&atilde;o e o prazer que tem em amassar o p&atilde;o de massa m&atilde;e na sua casa, para descansar as m&atilde;os do piano. Explica tamb&eacute;m porque &eacute; que a sua vida teria sido bem melhor sem o piano e ainda fala da sua rela&ccedil;&atilde;o com os amores e os sonhos. No final, d&aacute;-nos m&uacute;sica e deixa-nos as suas sugest&otilde;es culturais para este ver&atilde;o. Boas escutas!

Especial Maria João Pires (parte 2): “A meta nunca é o fim. A meta é o caminho porque não sabemos chegar a meta nenhuma sem olhar para todos os lados e estarmos atentos ao caminho”

Especial José Carlos Malato (parte 2): “Fui ao fundo do poço e não fiquei lá. Tenho sabido aproveitar os sinais da vida como uma boleia”

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