O desafio de ser mãe e jornalista em mais de um ano de pandemia. Estar mergulhada nas notícias mais tristes e imprevisíveis sobre a covid-19 e ter crianças em busca de colo, comida, atenção.  

Nas vésperas do dia das mães, o Estadão Notícias entrevista seis jornalistas e mães do Estadão para falar de como enfrentam esses novos tempos: Carolina Ercolin, apresentadora da Rádio Eldorado; Paula Felix e Renata Okumura, repórteres de Metrópole; Adriana Ferraz, repórter de Política; Luciana Garbin, coordenadora de planejamento e Bia Reis, editora de Metrópole.

A apresentação, hoje, fica por conta da repórter especial do Estadão e também mãe de dois filhos Renata Cafardo. Elas batem um papo engraçado e emocionante sobre interrupções durante entrevistas importantes, gerenciamento de tempo, culpa e realizações.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Renata Cafardo

Produção/Edição: Ana Paula Niederauer e Julia Corá

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

O desafio de ser m&atilde;e e jornalista em mais de um ano de pandemia. Estar mergulhada nas not&iacute;cias mais tristes e imprevis&iacute;veis sobre a covid-19 e ter crian&ccedil;as em busca de colo, comida, aten&ccedil;&atilde;o. &nbsp;
Nas v&eacute;speras do dia das m&atilde;es, o Estad&atilde;o Not&iacute;cias entrevista seis jornalistas e m&atilde;es do Estad&atilde;o para falar de como enfrentam esses novos tempos: Carolina Ercolin, apresentadora da R&aacute;dio Eldorado; Paula Felix e Renata Okumura, rep&oacute;rteres de Metr&oacute;pole; Adriana Ferraz, rep&oacute;rter de Pol&iacute;tica; Luciana Garbin, coordenadora de planejamento e Bia Reis, editora de Metr&oacute;pole.
A apresenta&ccedil;&atilde;o, hoje, fica por conta da rep&oacute;rter especial do Estad&atilde;o e tamb&eacute;m m&atilde;e de dois filhos Renata Cafardo. Elas batem um papo engra&ccedil;ado e emocionante sobre interrup&ccedil;&otilde;es durante entrevistas importantes, gerenciamento de tempo, culpa e realiza&ccedil;&otilde;es.
O Estad&atilde;o Not&iacute;cias est&aacute; dispon&iacute;vel no <a href="https://open.spotify.com/show/6WeEVB3qR5VlLY2w0CFGiF">Spotify</a>, <a href="https://www.deezer.com/br/show/55509">Deezer</a>, <a href="https://podcasts.apple.com/br/podcast/estad%C3%A3o-not%C3%ADcias/id1220490254">Apple Podcasts</a>, <a href="https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly93d3cub21ueWNvbnRlbnQuY29tL2QvcGxheWxpc3QvZWQ1MTQwMWYtMTEyYy00MzE4LWE3YzUtYWE3MzAwYzhkZTc0LzNhMDM2ZWNkLWNiZDMtNDk3YS1hYjkzLWFhODQwMTQ2YzFmNS8yNmEwNzkzOC04ODY4LTQ1MTAtYjJjMS1hYTg0MDE0NmMyMDkvcG9kY2FzdC5yc3M?sa=X&amp;ved=2ahUKEwjEzKu_wtvuAhWgMlkFHRe8CHMQ9sEGegQIARAO">Google Podcasts</a>, ou no agregador de podcasts de sua prefer&ecirc;ncia.
Apresenta&ccedil;&atilde;o: Renata Cafardo
Produ&ccedil;&atilde;o/Edi&ccedil;&atilde;o: Ana Paula Niederauer e Julia Cor&aacute;
Sonoriza&ccedil;&atilde;o/Montagem: Moacir Biasi

Os principais fatos do Brasil e do mundo apresentados e analisados pelo maior jornal do país.

Estadão Notícias

Especial: a rotina das mães do Estadão na pandemia

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao Congresso Nacional nesta quarta-feira, 24, um dos projetos de lei complementar para a regulamentação da reforma tributária, promulgada no ano passado.

O projeto tem, ao todo, 360 páginas, e detalha algumas das regras propostas na reforma. Entre elas, o IVA (Imposto sobre Valor Agregado), composto pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS).

Também traz definições sobre o Imposto Seletivo, chamado de “imposto do pecado”, e uma lista enxuta dos 15 itens que irão compor a cesta básica nacional - e que terão imposto zero. Além disso, determina as categorias de profissionais liberais que terão abatimento de 30% nos novos tributos e define as regras para o programa de "cashback" de impostos, e para a tributação em viagens interestaduais e pedágios.

Haddad se mostrou confiante quanto à aprovação do projeto na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) teria garantido que a proposta será votada até julho, antes do recesso parlamentar.

No 'Estadão Notícias' de hoje, analisamos o projeto do governo e os desafios da reforma tributária com a consultora internacional do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e especialista em IVA, Melina Rocha.

O ‘Estadão Notícias’ está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao Congresso Nacional nesta quarta-feira, 24, um dos projetos de lei complementar para a regulamentação da reforma tributária, promulgada no ano passado.
O projeto tem, ao todo, 360 páginas, e detalha algumas das regras propostas na reforma. Entre elas, o IVA (Imposto sobre Valor Agregado), composto pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS).
Também traz definições sobre o Imposto Seletivo, chamado de “imposto do pecado”, e uma lista enxuta dos 15 itens que irão compor a cesta básica nacional - e que terão imposto zero. Além disso, determina as categorias de profissionais liberais que terão abatimento de 30% nos novos tributos e define as regras para o programa de "cashback" de impostos, e para a tributação em viagens interestaduais e pedágios.
Haddad se mostrou confiante quanto à aprovação do projeto na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) teria garantido que a proposta será votada até julho, antes do recesso parlamentar.
No 'Estadão Notícias' de hoje, analisamos o projeto do governo e os desafios da reforma tributária com a consultora internacional do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e especialista em IVA, Melina Rocha.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

Reforma tributária: as definições sobre o IVA e o que vem pela frente

Um cão da raça Golden Retriever morreu na segunda-feira, 22, durante um transporte aéreo realizado pela Gollog, serviço de cargas da companhia aérea Gol. O caso vem ganhando destaque nas redes sociais e na mídia. O cachorro Joca tinha 5 anos recém-completados e ia junto com o seu tutor, o engenheiro João Fantazzini, de Guarulhos, São Paulo, para Sinop, em Mato Grosso. Mas por uma falha da companhia, o animal foi embarcado no voo errado, com destino a Fortaleza. O cachorro foi então embarcado em um novo voo de retorno a Guarulhos, e logo após o pouso, foi constatado o seu falecimento.

Em nota, a Gol disse que "se solidariza com o sofrimento do tutor do Joca e de sua família" e que "apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com total prioridade". A companhia anunciou que o serviço de transporte de cães e gatos no porão das aeronaves está suspenso pelos próximos 30 dias, "para se dedicar totalmente a concluir o processo de investigação". O caso está sob investigação da Delegacia do Meio Ambiente de Guarulhos. 

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) obriga as companhias aéreas a transportarem cães-guia, que auxiliam passageiros com deficiência visual. Mas as empresas não são obrigadas a realizar o transporte de animais de estimação. As regras para o transporte destes animais ficam a cargo de cada companhia aérea, que estabelece restrições com relação ao tamanho do animal e a documentação necessária, e determina também os valores e taxas cobradas. Cães de grande porte, como Joca, costumam ser transportados no porão das aeronaves, junto com as bagagens e cargas despachadas.

No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre as condições de transporte aéreo de animais com Giovana Poker, advogada animalista, mestra e educadora em direito animal. O podcast ouviu também o veterinário Adroaldo José Zanella, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, sobre os riscos e cuidados necessários para o transporte de pets em aeronaves.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

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Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

Um cão da raça Golden Retriever morreu na segunda-feira, 22, durante um transporte aéreo realizado pela Gollog, serviço de cargas da companhia aérea Gol. O caso vem ganhando destaque nas redes sociais e na mídia. O cachorro Joca tinha 5 anos recém-completados e ia junto com o seu tutor, o engenheiro João Fantazzini, de Guarulhos, São Paulo, para Sinop, em Mato Grosso. Mas por uma falha da companhia, o animal foi embarcado no voo errado, com destino a Fortaleza. O cachorro foi então embarcado em um novo voo de retorno a Guarulhos, e logo após o pouso, foi constatado o seu falecimento.
Em nota, a Gol disse que "se solidariza com o sofrimento do tutor do Joca e de sua família" e que "apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com total prioridade". A companhia anunciou que o serviço de transporte de cães e gatos no porão das aeronaves está suspenso pelos próximos 30 dias, "para se dedicar totalmente a concluir o processo de investigação". O caso está sob investigação da Delegacia do Meio Ambiente de Guarulhos. 
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) obriga as companhias aéreas a transportarem cães-guia, que auxiliam passageiros com deficiência visual. Mas as empresas não são obrigadas a realizar o transporte de animais de estimação. As regras para o transporte destes animais ficam a cargo de cada companhia aérea, que estabelece restrições com relação ao tamanho do animal e a documentação necessária, e determina também os valores e taxas cobradas. Cães de grande porte, como Joca, costumam ser transportados no porão das aeronaves, junto com as bagagens e cargas despachadas.
No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre as condições de transporte aéreo de animais com Giovana Poker, advogada animalista, mestra e educadora em direito animal. O podcast ouviu também o veterinário Adroaldo José Zanella, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, sobre os riscos e cuidados necessários para o transporte de pets em aeronaves.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no<a href="https://open.spotify.com/show/6WeEVB3qR5VlLY2w0CFGiF"> Spotify</a>,<a href="https://www.deezer.com/br/show/55509"> Deezer</a>,<a href="https://podcasts.apple.com/br/podcast/estad%C3%A3o-not%C3%ADcias/id1220490254"> Apple Podcasts</a>,<a href="https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly93d3cub21ueWNvbnRlbnQuY29tL2QvcGxheWxpc3QvZWQ1MTQwMWYtMTEyYy00MzE4LWE3YzUtYWE3MzAwYzhkZTc0LzNhMDM2ZWNkLWNiZDMtNDk3YS1hYjkzLWFhODQwMTQ2YzFmNS8yNmEwNzkzOC04ODY4LTQ1MTAtYjJjMS1hYTg0MDE0NmMyMDkvcG9kY2FzdC5yc3M?sa=X&amp;ved=2ahUKEwjEzKu_wtvuAhWgMlkFHRe8CHMQ9sEGegQIARAO"> Google podcasts</a>, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
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Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

Caso Joca: os problemas do transporte aéreo de pets

O governo Lula enfrenta uma crise orçamentária com a possibilidade de aprovação de ‘pautas bomba’ no Congresso Nacional, que podem gerar despesas adicionais de R$70 bilhões. Entre essas propostas está a chamada PEC do quinquênio, um projeto que concederia um bônus a cada cinco anos de trabalho para integrantes do Judiciário e Ministério Público, com um custo estimado em R$40 bilhões.

A relação tensa entre o Executivo e o Legislativo agrava a situação, com o presidente Arthur Lira rompendo com o articulador político oficial do Planalto, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Diante disso, o governo busca articular com o Congresso para conter o impacto das propostas sobre as contas públicas.

Atualmente, o governo negocia com o Senado a possibilidade de alterar o texto da proposta do quinquênio para restringir as categorias beneficiadas, visando diminuir o impacto no orçamento. Especialistas alertam para os riscos da proposta, que poderia dispensar o teto de gastos constitucional e não necessariamente substituiria outros benefícios e aumentaria a disparidade salarial no funcionalismo público.

Enquanto o governo tenta conter os gastos e negociar ajustes nas propostas em tramitação, deputados reclamam da lentidão para a liberação de emendas parlamentares impositivas. Essas emendas são obrigatórias, nas modalidades individuais e de bancada estadual, mas o governo controla o ritmo de liberação.

No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre essas e outras tentativas do Congresso que podem impactar as contas públicas com o professor de Economia do Ibmec Brasília Renan Silva.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

O governo Lula enfrenta uma crise orçamentária com a possibilidade de aprovação de ‘pautas bomba’ no Congresso Nacional, que podem gerar despesas adicionais de R$70 bilhões. Entre essas propostas está a chamada PEC do quinquênio, um projeto que concederia um bônus a cada cinco anos de trabalho para integrantes do Judiciário e Ministério Público, com um custo estimado em R$40 bilhões.
A relação tensa entre o Executivo e o Legislativo agrava a situação, com o presidente Arthur Lira rompendo com o articulador político oficial do Planalto, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Diante disso, o governo busca articular com o Congresso para conter o impacto das propostas sobre as contas públicas.
Atualmente, o governo negocia com o Senado a possibilidade de alterar o texto da proposta do quinquênio para restringir as categorias beneficiadas, visando diminuir o impacto no orçamento. Especialistas alertam para os riscos da proposta, que poderia dispensar o teto de gastos constitucional e não necessariamente substituiria outros benefícios e aumentaria a disparidade salarial no funcionalismo público.
Enquanto o governo tenta conter os gastos e negociar ajustes nas propostas em tramitação, deputados reclamam da lentidão para a liberação de emendas parlamentares impositivas. Essas emendas são obrigatórias, nas modalidades individuais e de bancada estadual, mas o governo controla o ritmo de liberação.
No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre essas e outras tentativas do Congresso que podem impactar as contas públicas com o professor de Economia do Ibmec Brasília Renan Silva.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no<a href="https://open.spotify.com/show/6WeEVB3qR5VlLY2w0CFGiF"> Spotify</a>,<a href="https://www.deezer.com/br/show/55509"> Deezer</a>,<a href="https://podcasts.apple.com/br/podcast/estad%C3%A3o-not%C3%ADcias/id1220490254"> Apple Podcasts</a>,<a href="https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly93d3cub21ueWNvbnRlbnQuY29tL2QvcGxheWxpc3QvZWQ1MTQwMWYtMTEyYy00MzE4LWE3YzUtYWE3MzAwYzhkZTc0LzNhMDM2ZWNkLWNiZDMtNDk3YS1hYjkzLWFhODQwMTQ2YzFmNS8yNmEwNzkzOC04ODY4LTQ1MTAtYjJjMS1hYTg0MDE0NmMyMDkvcG9kY2FzdC5yc3M?sa=X&amp;ved=2ahUKEwjEzKu_wtvuAhWgMlkFHRe8CHMQ9sEGegQIARAO"> Google podcasts</a>, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira
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