A maioria dos inquilinos que vivem na região da Grande Lisboa estão em sobrecarga financeira devido aos preços elevados das rendas. Um estudo realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra revela que mais de 70% das pessoas que vivem numa casa arrendada estão com dificuldades em pagar a habitação. No Chave na Mão falamos sobre esta realidade com Rita Silva, investigadora do CES.

A maioria dos inquilinos que vivem na regi&atilde;o da Grande Lisboa est&atilde;o em sobrecarga financeira devido aos pre&ccedil;os elevados das rendas. Um estudo realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra revela que mais de 70% das pessoas que vivem numa casa arrendada est&atilde;o com dificuldades em pagar a habita&ccedil;&atilde;o. No Chave na M&atilde;o falamos sobre esta realidade com Rita Silva, investigadora do CES.

Novo podcast do Expresso dedicado às grandes notícias do setor imobiliário. No ‘Chave na mão’ estamos atentos à evolução dos preços, das taxas de juro à construção de novos projetos, sem esquecer as tendências de mercado. Todas as sextas feiras, a jornalista Rita Neves leva até si o essencial dos principais temas, com a análise de especialistas e protagonistas do mercado imobiliário.

‘Chave na mão’ tem o apoio de APPII - Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários e Vitória Seguros.

Novo podcast do Expresso dedicado às grandes notícias do setor imobiliário. No ‘Chave na mão’ estamos atentos à evolução dos preços, das taxas de juro à construção de novos projetos, sem esquecer as tendências de mercado. Todas as sextas feiras, a jornalista Rita Neves leva até si o essencial dos principais temas, com a análise de especialistas e protagonistas do mercado imobiliário. ‘Chave na mão’ tem o apoio de APPII - Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários e Vitória Seguros.

O essencial do mercado imobiliário em episódios de 15 minutos moderados pela jornalista Rita Neves

Chave na mão

Novo podcast do Expresso dedicado às grandes notícias do setor imobiliário. No ‘Chave na mão’ estamos atentos à evolução dos preços, das taxas de juro à construção de novos projetos, sem esquecer as tendências de mercado. Todas as sextas feiras, a jornalista Rita Neves leva até si o essencial dos principais temas, com a análise de especialistas e protagonistas do mercado imobiliário

Novo podcast do Expresso dedicado às grandes notícias do setor imobiliário. No ‘Chave na mão’ estamos atentos à evolução dos preços, das taxas de juro à construção de novos projetos, sem esquecer as tendências de mercado. Todas as sextas feiras, a jornalista Rita Neves leva até si o essencial dos principais temas, com a análise de especialistas e protagonistas do mercado imobiliário

Um estudo realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra revela que mais de 70% das pessoas que vivem numa casa arrendada estão com dificuldades em pagar a habitação

Rita Silva, investigadora do CES, sobre o arrendamento em Lisboa: “Fiquei impressionada com a percentagem de população que nos últimos 5 anos mudou mais do que 2 ou 3 vezes de casa”

Um estudo da Nova SBE avisa que o controlo de rendas contribui para o aumento dos preços das casas em Portugal e para a diminuição da oferta, com prejuízo para as gerações futuras. Os investigadores recomendam o fim progressivo das limitações às rendas, mas lembram que é preciso acautelar condições para um maior acesso à habitação, sobretudo para os mais jovens. O estudo da Nova SBE no âmbito do projeto ‘De Hoje para Amanhã: Avaliação de Políticas numa Perspetiva de Justiça Intergeracional’, em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, analisa o programa Mais Habitação, que entrou em vigor em outubro de 2023. O economista Marlon Francisco, um dos autores do estudo, sublinha que as medidas não tiveram qualquer efeito e que Portugal continua a ter uma das maiores escaladas de preços da Europa.

Um estudo da Nova SBE avisa que o controlo de rendas contribui para o aumento dos pre&ccedil;os das casas em Portugal e para a diminui&ccedil;&atilde;o da oferta, com preju&iacute;zo para as gera&ccedil;&otilde;es futuras. Os investigadores recomendam o fim progressivo das limita&ccedil;&otilde;es &agrave;s rendas, mas lembram que &eacute; preciso acautelar condi&ccedil;&otilde;es para um maior acesso &agrave; habita&ccedil;&atilde;o, sobretudo para os mais jovens. O estudo da Nova SBE no &acirc;mbito do projeto &lsquo;De Hoje para Amanh&atilde;: Avalia&ccedil;&atilde;o de Pol&iacute;ticas numa Perspetiva de Justi&ccedil;a Intergeracional&rsquo;, em parceria com a Funda&ccedil;&atilde;o Calouste Gulbenkian, analisa o programa Mais Habita&ccedil;&atilde;o, que entrou em vigor em outubro de 2023. O economista Marlon Francisco, um dos autores do estudo, sublinha que as medidas n&atilde;o tiveram qualquer efeito e que Portugal continua a ter uma das maiores escaladas de pre&ccedil;os da Europa.

Um estudo da Nova SBE avisa que o controlo de rendas contribui para o aumento dos preços das casas em Portugal e para a diminuição da oferta, com prejuízo para as gerações futuras

Marlon Francisco: “O ‘Mais Habitação’ não teve qualquer efeito. Não vemos nenhuma descida dos preços no arrendamento, nenhuma diminuição do preço da venda das casas, e Portugal continua a ter uma das maiores escaladas de preços da Europa”

A promotora imobiliária VITZA lançou uma marca que pretende criar casas mais acessíveis. Oferece um novo conceito de habitação, assente na sustentabilidade e na redução e reutilização de equipamentos. O objetivo é baixar os custos de construção, com reflexo no preço final do imóvel. conhecemos o projeto com o CEO, Fernando Vasco Costa. A marca CORE assenta no conceito de ‘Essential living’, que permite ao comprador decidir que equipamentos pretende ter em casa, ajustando assim o valor final de compra, ao mesmo tempo que garante a qualidade da construção. O primeiro projeto da marca já está em marcha em Leça da Palmeira, com mais de cem apartamentos com tipologias de T0 a T3.

A promotora imobili&aacute;ria VITZA lan&ccedil;ou uma marca que pretende criar casas mais acess&iacute;veis. Oferece um novo conceito de habita&ccedil;&atilde;o, assente na sustentabilidade e na redu&ccedil;&atilde;o e reutiliza&ccedil;&atilde;o de equipamentos. O objetivo &eacute; baixar os custos de constru&ccedil;&atilde;o, com reflexo no pre&ccedil;o final do im&oacute;vel. conhecemos o projeto com o CEO, Fernando Vasco Costa. A marca CORE assenta no conceito de &lsquo;Essential living&rsquo;, que permite ao comprador decidir que equipamentos pretende ter em casa, ajustando assim o valor final de compra, ao mesmo tempo que garante a qualidade da constru&ccedil;&atilde;o. O primeiro projeto da marca j&aacute; est&aacute; em marcha em Le&ccedil;a da Palmeira, com mais de cem apartamentos com tipologias de T0 a T3.

 A marca CORE assenta no conceito de ‘Essential living’, que permite ao comprador decidir que equipamentos pretende ter em casa, ajustando assim o valor final de compra, ao mesmo tempo que garante a qualidade da construção

Fernando Vasco Costa, da VIZTA: “Temos T2 a pouco mais de 200 mil euros, consideravelmente mais baratos do que os restantes da zona”

Há cada vez mais agentes imobiliários em Portugal. O número de profissionais duplicou na última década, numa altura em que o volume de negócios das atividades do setor atinge níveis recorde. Com uma oferta cada vez maior, explicamos a que devem estar atentas as pessoas que procuram ajuda para vender, comprar ou arrendar casa, com a opinião do Presidente da APEMIP. 

H&aacute; cada vez mais agentes imobili&aacute;rios em Portugal. O n&uacute;mero de profissionais duplicou na &uacute;ltima d&eacute;cada, numa altura em que o volume de neg&oacute;cios das atividades do setor atinge n&iacute;veis recorde. Com uma oferta cada vez maior, explicamos a que devem estar atentas as pessoas que procuram ajuda para vender, comprar ou arrendar casa, com a opini&atilde;o do Presidente da APEMIP.&nbsp;

Portugal é dos países da União Europeia com mais agentes imobiliários, mas o número exato é difícil de calcular, uma vez que não existe no nosso país uma obrigatoriedade de ter uma licença individual para trabalhar na atividade

Rita Silva, investigadora do CES, sobre o arrendamento em Lisboa: “Fiquei impressionada com a percentagem de população que nos últimos 5 anos mudou mais do que 2 ou 3 vezes de casa”

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