O recente estudo do Global Carbon Project alerta que o mundo pode precisar alcançar a neutralidade carbónica até 2030, muito antes da meta de 2050, para evitar um aquecimento global superior a 1,5°C.

Este desafio é ainda mais complicado pelas divergências nas negociações climáticas, como as da COP29, onde países em desenvolvimento exigem um financiamento climático justo e acessível.

O impacto das mudanças climáticas já é evidente, e países como a Guiné-Bissau e Angola têm destacado a urgência de ações de adaptação e mitigação.

Para discutir as soluções e desafios desta crise global, convidamos Hélio Guiliche, especialista em governança para mudanças climáticas.

O recente estudo do Global Carbon Project alerta que o mundo pode precisar alcançar a neutralidade carbónica até 2030, muito antes da meta de 2050, para evitar um aquecimento global superior a 1,5°C.
Este desafio é ainda mais complicado pelas divergências nas negociações climáticas, como as da COP29, onde países em desenvolvimento exigem um financiamento climático justo e acessível.
O impacto das mudanças climáticas já é evidente, e países como a Guiné-Bissau e Angola têm destacado a urgência de ações de adaptação e mitigação.
Para discutir as soluções e desafios desta crise global, convidamos Hélio Guiliche, especialista em governança para mudanças climáticas.

COP29:Planeta precisar alcançar neutralidade carbónica até 2030

A Rússia tem intensificado sua presença em África, com destaque para a recente implantação de instrutores militares na Guiné Equatorial, um país rico em petróleo, mas politicamente instável.

Este movimento faz parte de uma estratégia maior de Moscovo para expandir sua influência no continente, aproveitando-se de oportunidades econômicas e fortalecendo regimes autoritários.

O envio de instrutores militares, após um período de retração do Ocidente, também está relacionado à proteção de interesses estratégicos, como o controle de recursos naturais e a oposição às potências ocidentais.

Para discutir o impacto dessa expansão russa, convidamos o Professor Catedrático José Francisco Pavia.

A Rússia tem intensificado sua presença em África, com destaque para a recente implantação de instrutores militares na Guiné Equatorial, um país rico em petróleo, mas politicamente instável.
Este movimento faz parte de uma estratégia maior de Moscovo para expandir sua influência no continente, aproveitando-se de oportunidades econômicas e fortalecendo regimes autoritários.
O envio de instrutores militares, após um período de retração do Ocidente, também está relacionado à proteção de interesses estratégicos, como o controle de recursos naturais e a oposição às potências ocidentais.
Para discutir o impacto dessa expansão russa, convidamos o Professor Catedrático José Francisco Pavia.

Rússia envia instrutores militares a Guiné Equatorial para proteger presidência

A proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2025 para Angola, a ser discutida e votada hoje, prevê um aumento de 40% nas despesas, totalizando Kz 34,63 biliões.

O orçamento é baseado num preço médio do barril de petróleo de 70 dólares e projeta um crescimento do PIB de 4,14% e uma inflação de 19,29%. 

Com foco no pagamento da dívida e nos sectores sociais, inclui aumentos salariais para a Função Pública e investimentos no sector agropecuário.

A proposta tem gerado discussões sobre seu impacto económico, especialmente devido à alta despesa com a dívida e a previsão de gastos em áreas como saúde, educação e programas sociais. 

Para analisar as implicações deste orçamento, vamos conversar com o economista angolano Dr. Lutumba Simão.

A proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2025 para Angola, a ser discutida e votada hoje, prevê um aumento de 40% nas despesas, totalizando Kz 34,63 biliões.
O orçamento é baseado num preço médio do barril de petróleo de 70 dólares e projeta um crescimento do PIB de 4,14% e uma inflação de 19,29%. 
Com foco no pagamento da dívida e nos sectores sociais, inclui aumentos salariais para a Função Pública e investimentos no sector agropecuário.
A proposta tem gerado discussões sobre seu impacto económico, especialmente devido à alta despesa com a dívida e a previsão de gastos em áreas como saúde, educação e programas sociais. 
Para analisar as implicações deste orçamento, vamos conversar com o economista angolano Dr. Lutumba Simão.

Angola: Orçamento Geral do Estado de 2025 prevê aumento nas despesas

O candidato presidencial Venâncio Mondlane convocou novos protestos, focados nas capitais provinciais, fronteiras e portos, exigindo a anulação dos resultados eleitorais.

Essas manifestações, que incluem paralisações e confrontos, têm causado mortes, feridos, destruição e agravado uma economia já fragilizada.

Neste contexto, vamos conversar com Gerson da Silva, Presidente da Associação Mentes Resilientes, para discutir as implicações económicas da crise, a continuidade das greves e os custos sociais dessa luta para o povo moçambicano.

O candidato presidencial Venâncio Mondlane convocou novos protestos, focados nas capitais provinciais, fronteiras e portos, exigindo a anulação dos resultados eleitorais.
Essas manifestações, que incluem paralisações e confrontos, têm causado mortes, feridos, destruição e agravado uma economia já fragilizada.
Neste contexto, vamos conversar com Gerson da Silva, Presidente da Associação Mentes Resilientes, para discutir as implicações económicas da crise, a continuidade das greves e os custos sociais dessa luta para o povo moçambicano.

Crescente instabilidade política e social em Moçambique

Hoje temos a oportunidade de conversar com Zenaida Machado, investigadora da Human Rights Watch em Moçambique, que tem acompanhado de perto os recentes acontecimentos no país, incluindo as graves violações dos direitos humanos no contexto dos protestos contra os resultados das eleições gerais de outubro.

A repressão do governo moçambicano, as restrições à internet e a alegada brutalidade policial contra manifestantes têm gerado uma crescente preocupação sobre a situação dos direitos humanos no país.

Zenaida é uma voz fundamental para entender a realidade desses abusos e as implicações para a sociedade moçambicana.

Hoje temos a oportunidade de conversar com Zenaida Machado, investigadora da Human Rights Watch em Moçambique, que tem acompanhado de perto os recentes acontecimentos no país, incluindo as graves violações dos direitos humanos no contexto dos protestos contra os resultados das eleições gerais de outubro.
A repressão do governo moçambicano, as restrições à internet e a alegada brutalidade policial contra manifestantes têm gerado uma crescente preocupação sobre a situação dos direitos humanos no país.
Zenaida é uma voz fundamental para entender a realidade desses abusos e as implicações para a sociedade moçambicana.

Human Rights Watch critica brutalidade policial contra manifestantes em  Moçambique

A quarta Sessão Ordinária da sexta Legislatura do Parlamento Pan-Africano, com o tema "Educação Africana Adequada para o Século XXI", decorre de 27 de outubro a 17 de novembro, em Joanesburgo.

Esta sexta-feira, o Grupo Multipartidário de Mulheres discutiu questões financeiras e áreas a melhorar no próximo mandato. 

O Canal África conversou com Arlete Borges, deputada angolana no Parlamento Pan-Africano, sobre o encontro.

A quarta Sessão Ordinária da sexta Legislatura do Parlamento Pan-Africano, com o tema "Educação Africana Adequada para o Século XXI", decorre de 27 de outubro a 17 de novembro, em Joanesburgo.
Esta sexta-feira, o Grupo Multipartidário de Mulheres discutiu questões financeiras e áreas a melhorar no próximo mandato. 
O Canal África conversou com Arlete Borges, deputada angolana no Parlamento Pan-Africano, sobre o encontro.

Parlamento Pan-Africano : Grupo Multipartidário de Mulheres discute questões financeiras

Em linha connosco está Hélio Guiliche, especialista em governança das mudanças climáticas.

À medida que a COP29 se desenrola em Baku, ele vai nos ajudar a entender as complexas dinâmicas desta cúpula climática crucial, as tensões entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, e os principais desafios que estão a moldar o futuro do financiamento climático global.

Na COP29, discute-se não só a adaptação às mudanças climáticas, mas também a colaboração das economias globais para enfrentar este desafio urgente.

O presidente Mukhtar Babayev sublinhou que a mudança climática é uma realidade presente, que já afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

Em linha connosco está Hélio Guiliche, especialista em governança das mudanças climáticas.
À medida que a COP29 se desenrola em Baku, ele vai nos ajudar a entender as complexas dinâmicas desta cúpula climática crucial, as tensões entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, e os principais desafios que estão a moldar o futuro do financiamento climático global.
Na COP29, discute-se não só a adaptação às mudanças climáticas, mas também a colaboração das economias globais para enfrentar este desafio urgente.
O presidente Mukhtar Babayev sublinhou que a mudança climática é uma realidade presente, que já afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

Azerbaijão: COP29 arranca em Baku com o financiamento para a ação climática na agenda

Angola celebra neste 11 de Novembro os 49 anos da sua independência, um marco histórico após mais de cinco séculos de colonização portuguesa.

No entanto, o país enfrenta desafios profundos, incluindo uma crise económica e financeira, altos níveis de pobreza e desemprego, e problemas estruturais no sistema político.

Damarcio dos Santos, especialista em relações internacionais, esta em linha para analisar aqui conosco o contexto atual de Angola, o impacto da independência no presente e os desafios que o país terá de superar para alcançar uma nação mais próspera e sustentável.

Angola celebra neste 11 de Novembro os 49 anos da sua independência, um marco histórico após mais de cinco séculos de colonização portuguesa.
No entanto, o país enfrenta desafios profundos, incluindo uma crise económica e financeira, altos níveis de pobreza e desemprego, e problemas estruturais no sistema político.
Damarcio dos Santos, especialista em relações internacionais, esta em linha para analisar aqui conosco o contexto atual de Angola, o impacto da independência no presente e os desafios que o país terá de superar para alcançar uma nação mais próspera e sustentável.

Angola celebra 49 anos de independência

Hoje vamos conversar com Bubacar Turé, presidente da Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau, organização dedicada à defesa dos direitos civis e políticos.

 A Guiné-Bissau enfrenta uma tensão política crescente, especialmente após a decisão do Supremo Tribunal que ordenou à coligação PAI-Terra Ranka retirar o nome de Domingos Simões Pereira das listas de candidatos a deputados, o que ele considera uma tentativa de barrar sua candidatura presidencial.

A Liga tem se posicionado sobre questões importantes no país, e é essencial entender sua visão sobre este novo episódio e seu impacto na justiça e nos direitos humanos.

Hoje vamos conversar com Bubacar Turé, presidente da Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau, organização dedicada à defesa dos direitos civis e políticos.
 A Guiné-Bissau enfrenta uma tensão política crescente, especialmente após a decisão do Supremo Tribunal que ordenou à coligação PAI-Terra Ranka retirar o nome de Domingos Simões Pereira das listas de candidatos a deputados, o que ele considera uma tentativa de barrar sua candidatura presidencial.
A Liga tem se posicionado sobre questões importantes no país, e é essencial entender sua visão sobre este novo episódio e seu impacto na justiça e nos direitos humanos.

Guiné-Bissau : Supremo Tribunal ordenou retirada de Domingos Simões Pereira das listas de candidatos

Em um cenário internacional instável, a iminente reeleição de Donald Trump levanta questões sobre os impactos econômicos para a África. Durante seu primeiro mandato, Trump foi criticado por enfraquecer as relações com o continente, adotando políticas protecionistas e diminuindo auxílios, como o possível fim do Agoa (Lei de Oportunidades de Crescimento e Comércio da África). Esse panorama pode afetar as relações comerciais e de investimento entre os EUA e a África, incluindo Angola. Na entrevista, o Dr. Lutumba Simão economista angolano vai analisar as possíveis implicações dessas políticas para a economia africana e o papel do continente na geopolítica global, especialmente diante da crescente influência da China e da presença militar russa na região.

Em um cenário internacional instável, a iminente reeleição de Donald Trump levanta questões sobre os impactos econômicos para a África. Durante seu primeiro mandato, Trump foi criticado por enfraquecer as relações com o continente, adotando políticas protecionistas e diminuindo auxílios, como o possível fim do Agoa (Lei de Oportunidades de Crescimento e Comércio da África). Esse panorama pode afetar as relações comerciais e de investimento entre os EUA e a África, incluindo Angola. Na entrevista, o Dr. Lutumba Simão economista angolano vai analisar as possíveis implicações dessas políticas para a economia africana e o papel do continente na geopolítica global, especialmente diante da crescente influência da China e da presença militar russa na região.

Implicações economicas da reeleição de Trump para África

Current Affairs featuring various segments.

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Caleidescopio (Portuguese)

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