Ter inteligência emocional é hoje uma das características mais requisitadas no mercado de trabalho. Faz parte do guarda-chuva das soft skills (as habilidades comportamentais), que dizem respeito a como você é, se conhece e se comporta. Então, não adianta mais ser um gênio das ideias e não saber conversar com sua equipe, sem querer entender os problemas alheios ou ter empatia pelo outro.

Quem fala sobre o tema é Carolina Nalon, fundadora do Instituto Tiê e especialista em comunicação não violenta, a chamada CNV. Para responder a dúvidas dos leitores do Estadão, contamos com Ligia Costa, fundadora da startup TGI Today.

Com este episódio, a nossa segunda temporada chega ao fim. Se tem alguma dúvida, crítica ou sugestão para as próximas temporadas, fale conosco pelo grupo no Telegram (@gruposuacarreira), pelo e-mail pme@estadao.com ou pelas redes sociais do Estadão usando a #suacarreira.

Ter intelig&ecirc;ncia emocional &eacute; hoje uma das caracter&iacute;sticas mais requisitadas no mercado de trabalho. Faz parte do guarda-chuva das soft skills (as habilidades comportamentais), que dizem respeito a como voc&ecirc; &eacute;, se conhece e se comporta. Ent&atilde;o, n&atilde;o adianta mais ser um g&ecirc;nio das ideias e n&atilde;o saber conversar com sua equipe, sem querer entender os problemas alheios ou ter empatia pelo outro.
Quem fala sobre o tema &eacute; Carolina Nalon, fundadora do Instituto Ti&ecirc; e especialista em comunica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o violenta, a chamada CNV. Para responder a d&uacute;vidas dos leitores do Estad&atilde;o, contamos com Ligia Costa, fundadora da startup TGI Today.
Com este epis&oacute;dio, a nossa segunda temporada chega ao fim. Se tem alguma d&uacute;vida, cr&iacute;tica ou sugest&atilde;o para as pr&oacute;ximas temporadas, fale conosco pelo grupo no Telegram (@gruposuacarreira), pelo e-mail pme@estadao.com ou pelas redes sociais do Estad&atilde;o usando a #suacarreira.

#EP4/T2 Inteligência emocional: como praticar comunicação não violenta e empatia

Você anda exausto, trabalhando muito além da conta, sem tempo para nada... Então, como vai pensar em encaixar nessa rotina insana academia, yoga, corrida, meditação? Mas na verdade, é justamente por isso, para relaxar e desconectar, que é importante promover o equilíbrio entre corpo e mente.

Conversamos sobre o assunto com Alexandre Ayres, cofundador da empresa MindSelf. Ele trabalhava no ritmo enlouquecedor do mercado financeiro e sofria com isso até conhecer a meditação. No segundo bloco, o fisioterapeuta Paulo Henrique Araújo responde a dúvidas enviadas pelos leitores do Estadão.

Participe dos próximos episódios enviando suas dúvidas pelo nosso grupo no Telegram (@gruposuacarreira), pelo e-mail pme@estadao.com ou pelas redes sociais do Estadão usando a #suacarreira.

Voc&ecirc; anda exausto, trabalhando muito al&eacute;m da conta, sem tempo para nada... Ent&atilde;o, como vai pensar em encaixar nessa rotina insana academia, yoga, corrida, medita&ccedil;&atilde;o? Mas na verdade, &eacute; justamente por isso, para relaxar e desconectar, que &eacute; importante promover o equil&iacute;brio entre corpo e mente.
Conversamos sobre o assunto com Alexandre Ayres, cofundador da empresa MindSelf. Ele trabalhava no ritmo enlouquecedor do mercado financeiro e sofria com isso at&eacute; conhecer a medita&ccedil;&atilde;o. No segundo bloco, o fisioterapeuta Paulo Henrique Ara&uacute;jo responde a d&uacute;vidas enviadas pelos leitores do Estad&atilde;o.
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#EP3/T2 Corpo e mente: como promover o descanso e melhorar sua saúde

Você é feliz? Se você desdenha dessa pergunta, talvez precise perseguir um pouco mais a felicidade. Não é sobre viver sorrindo à toa ou gargalhar por aí, mas estar em dia com sua saúde mental. Assim, se você se sente realizado e sente prazer no que faz, muito provavelmente se dedica à função e é produtivo. Isso é a tal felicidade.

Conversamos com a especialista Renata Rivetti, fundadora da empresa Reconnect / Happiness at Work, sobre como ser feliz tem impacto direto no nosso bem-estar e na nossa carreira. No segundo bloco do episódio, a psicóloga Monique Luz, da plataforma Zenklub, responde a dúvidas dos leitores do Estadão.
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Voc&ecirc; &eacute; feliz? Se voc&ecirc; desdenha dessa pergunta, talvez precise perseguir um pouco mais a felicidade. N&atilde;o &eacute; sobre viver sorrindo &agrave; toa ou gargalhar por a&iacute;, mas estar em dia com sua sa&uacute;de mental. Assim, se voc&ecirc; se sente realizado e sente prazer no que faz, muito provavelmente se dedica &agrave; fun&ccedil;&atilde;o e &eacute; produtivo. Isso &eacute; a tal felicidade.
Conversamos com a especialista Renata Rivetti, fundadora da empresa Reconnect / Happiness at Work, sobre como ser feliz tem impacto direto no nosso bem-estar e na nossa carreira. No segundo bloco do epis&oacute;dio, a psic&oacute;loga Monique Luz, da plataforma Zenklub, responde a d&uacute;vidas dos leitores do Estad&atilde;o. Participe dos pr&oacute;ximos epis&oacute;dios enviando suas d&uacute;vidas pelo nosso grupo no Telegram (@gruposuacarreira), pelo e-mail pme@estadao.com ou pelas redes sociais do Estad&atilde;o usando a #suacarreira.

#EP2/T2 Felicidade e bem-estar: o impacto na saúde mental e na carreira

Anda desconcentrado no trabalho, com mil tarefas a fazer e a sensação de que não consegue dar conta de tudo? Está em casa com crianças, gato, cachorro e a produtividade lá embaixo? Você não está sozinho. Se a multiplicidade de tarefas no local de trabalho já atrapalhava nosso foco, com o home office, tudo piorou.

Neste episódio de estreia da segunda temporada, vamos falar sobre foco e concentração, especialmente no contexto de trabalho remoto. No papo com Thaís Gameiro, neurocientista e sócia da consultoria Nêmesis, ela explica como o cérebro reage a isso e como podemos ajudá-lo. No segundo bloco, as dúvidas dos leitores do Estadão são respondidas pela psicanalista Erica Watari Hirata, sócia da Watari Care.

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Anda desconcentrado no trabalho, com mil tarefas a fazer e a sensa&ccedil;&atilde;o de que n&atilde;o consegue dar conta de tudo? Est&aacute; em casa com crian&ccedil;as, gato, cachorro e a produtividade l&aacute; embaixo? Voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; sozinho. Se a multiplicidade de tarefas no local de trabalho j&aacute; atrapalhava nosso foco, com o home office, tudo piorou.
Neste epis&oacute;dio de estreia da segunda temporada, vamos falar sobre foco e concentra&ccedil;&atilde;o, especialmente no contexto de trabalho remoto. No papo com Tha&iacute;s Gameiro, neurocientista e s&oacute;cia da consultoria N&ecirc;mesis, ela explica como o c&eacute;rebro reage a isso e como podemos ajud&aacute;-lo. No segundo bloco, as d&uacute;vidas dos leitores do Estad&atilde;o s&atilde;o respondidas pela psicanalista Erica Watari Hirata, s&oacute;cia da Watari Care.
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#EP1/T2 Foco e concentração: como anda a sua atenção no home office?

O podcast 'Trabalho Mental' está de volta! Ao longo de quatro novos episódios, vamos abordar temas como concentração, felicidade, comunicação não-violenta, cansaço e inteligência emocional. Também vamos contar com a ajuda de especialistas para responder às dúvidas enviadas pelos leitores e ouvintes do Estadão, através do e-mail pme@estadao.com e do @gruposuacarreira, no Telegram. A segunda temporada do podcast estreia em 7 de julho. Até lá!

O podcast 'Trabalho Mental' est&aacute; de volta! Ao longo de quatro novos epis&oacute;dios, vamos abordar temas como concentra&ccedil;&atilde;o, felicidade, comunica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o-violenta, cansa&ccedil;o e intelig&ecirc;ncia emocional. Tamb&eacute;m vamos contar com a ajuda de especialistas para responder &agrave;s d&uacute;vidas enviadas pelos leitores e ouvintes do Estad&atilde;o, atrav&eacute;s do e-mail pme@estadao.com e do @gruposuacarreira, no Telegram. A segunda temporada do podcast estreia em 7 de julho. At&eacute; l&aacute;!

Nova temporada vem aí! Ouça o teaser!

A idade chega para todo mundo. O ditado foi estendido nos últimos anos ao mercado de trabalho, com o envelhecimento da população e a maior quantidade de profissionais com mais de 50 anos de idade e ainda muito vigor para continuar produzindo. E se de um lado funcionários jovens podem agregar agilidade, os maduros são em geral avaliados como resilientes e confiáveis. Por isso, nos últimos anos, ganhou força nas políticas de diversidade e inclusão pelo mundo a aposta também na diversidade geracional.

Neste episódio, conversamos sobre o assunto com Marcia Tavares, especialista em longevidade e fundadora da startup WeAge. No segundo bloco, as dúvidas enviadas pelos leitores do Estadão são respondidas pelo especialista em longevidade Sérgio Serapião, fundador e CEO da Labora, e líder e fundador do Lab 60+.

Tem alguma dúvida, crítica ou sugestão? Entre em contato pelo nosso WhatsApp, (11) 99350-7355; pelo e-mail podcast@estadao.com ou pelas redes sociais do Estadão, usando a #suacarreira.

A idade chega para todo mundo. O ditado foi estendido nos &uacute;ltimos anos ao mercado de trabalho, com o envelhecimento da popula&ccedil;&atilde;o e a maior quantidade de profissionais com mais de 50 anos de idade e ainda muito vigor para continuar produzindo. E se de um lado funcion&aacute;rios jovens podem agregar agilidade, os maduros s&atilde;o em geral avaliados como resilientes e confi&aacute;veis. Por isso, nos &uacute;ltimos anos, ganhou for&ccedil;a nas pol&iacute;ticas de diversidade e inclus&atilde;o pelo mundo a aposta tamb&eacute;m na diversidade geracional.
Neste epis&oacute;dio, conversamos sobre o assunto com Marcia Tavares, especialista em longevidade e fundadora da startup WeAge. No segundo bloco, as d&uacute;vidas enviadas pelos leitores do Estad&atilde;o s&atilde;o respondidas pelo especialista em longevidade S&eacute;rgio Serapi&atilde;o, fundador e CEO da Labora, e l&iacute;der e fundador do Lab 60+.
Tem alguma d&uacute;vida, cr&iacute;tica ou sugest&atilde;o? Entre em contato pelo nosso WhatsApp, (11) 99350-7355; pelo e-mail <a href="mailto:podcast@estadao.com">podcast@estadao.com</a> ou pelas redes sociais do Estad&atilde;o, usando a #suacarreira.

#5: Longevidade: a carreira depois dos 50 anos

Para muita gente, a pressão para ser produtivo em tempos de home office é ainda maior. Além disso, os limites entre vida pessoal e vida profissional parecem ter ficado um tanto confusos, com notificação nos celulares 24 horas por dia. Sendo assim, como gerenciar o tempo e organizar as tarefas da casa e do escritório ao longo do dia? Como ser produtivo dentro das horas de trabalho? É possível fazer tudo isso e ainda controlar a ansiedade?

Neste episódio, conversamos sobre o assunto com Isis Borge, diretora do Talenses Group, holding de recrutamento e seleção. No segundo bloco, as dúvidas enviadas pelos leitores do Estadão são respondidas pela psicóloga Ana Carolina Peuker, integrante da Comissão de Avaliação Psicológica do Conselho de Psicologia do Rio Grande do Sul e do grupo de trabalho de enfrentamento à covid-19 da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP).

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Para muita gente, a press&atilde;o para ser produtivo em tempos de home office &eacute; ainda maior. Al&eacute;m disso, os limites entre vida pessoal e vida profissional parecem ter ficado um tanto confusos, com notifica&ccedil;&atilde;o nos celulares 24 horas por dia. Sendo assim, como gerenciar o tempo e organizar as tarefas da casa e do escrit&oacute;rio ao longo do dia? Como ser produtivo dentro das horas de trabalho? &Eacute; poss&iacute;vel fazer tudo isso e ainda controlar a ansiedade?
Neste epis&oacute;dio, conversamos sobre o assunto com Isis Borge, diretora do Talenses Group, holding de recrutamento e sele&ccedil;&atilde;o. No segundo bloco, as d&uacute;vidas enviadas pelos leitores do Estad&atilde;o s&atilde;o respondidas pela psic&oacute;loga Ana Carolina Peuker, integrante da Comiss&atilde;o de Avalia&ccedil;&atilde;o Psicol&oacute;gica do Conselho de Psicologia do Rio Grande do Sul e do grupo de trabalho de enfrentamento &agrave; covid-19 da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP).
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#4: Produtividade, autogestão e ansiedade

Alguma vez você já sentiu que não era capaz de finalizar uma tarefa ou realizar um projeto e passou a duvidar até mesmo de tudo o que você já havia feito para chegar até ali? Se você já passou por isso, saiba que esse sentimento horrível tem nome: é a síndrome do impostor. Ou melhor: síndrome da impostora. Afinal, esse é um problema que atinge majoritariamente as mulheres.

Neste episódio, discutimos a origem e as complexidades sociais e culturais desse problema com a especialista em liderança feminina Carine Roos, cofundadora da Escola Elas. No segundo bloco, as dúvidas enviadas pelos leitores do Estadão são respondidas pela psicóloga Carolina Marçal, especialista em terapia cognitivo-comportamental.

Participe dos próximos episódios enviando suas dúvidas para nosso WhatsApp, (11) 99350-7355, para o e-mail podcast@estadao.com ou pelas redes sociais do Estadão, usando a #suacarreira.

Alguma vez voc&ecirc; j&aacute; sentiu que n&atilde;o era capaz de finalizar uma tarefa ou realizar um projeto e passou a duvidar at&eacute; mesmo de tudo o que voc&ecirc; j&aacute; havia feito para chegar at&eacute; ali? Se voc&ecirc; j&aacute; passou por isso, saiba que esse sentimento horr&iacute;vel tem nome: &eacute; a s&iacute;ndrome do impostor. Ou melhor: s&iacute;ndrome da impostora. Afinal, esse &eacute; um problema que atinge majoritariamente as mulheres.
Neste epis&oacute;dio, discutimos a origem e as complexidades sociais e culturais desse problema com a especialista em lideran&ccedil;a feminina Carine Roos, cofundadora da Escola Elas. No segundo bloco, as d&uacute;vidas enviadas pelos leitores do Estad&atilde;o s&atilde;o respondidas pela psic&oacute;loga Carolina Mar&ccedil;al, especialista em terapia cognitivo-comportamental.
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#3: O que é e de onde vem a síndrome do impostor?

Soft skills. Você pode até não ter ouvido ainda o termo em inglês, mas sem dúvida sabe da importância de habilidades como resiliência, adaptabilidade e liderança, por exemplo, tão requisitadas no mercado profissional. Mas é possível desenvolver todas essas competências? E, mais importante, como podemos fazer isso?

Neste episódio, discutimos a importância dessas habilidades e formas de adquiri-las com o psicólogo e professor Dante Mantovani. No segundo bloco, as dúvidas enviadas pelos leitores do Estadão são respondidas pela pedagoga Andrea Deis, especialista em neurocoaching e em programação neurolinguística.

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Soft skills. Voc&ecirc; pode at&eacute; n&atilde;o ter ouvido ainda o termo em ingl&ecirc;s, mas sem d&uacute;vida sabe da import&acirc;ncia de habilidades como resili&ecirc;ncia, adaptabilidade e lideran&ccedil;a, por exemplo, t&atilde;o requisitadas no mercado profissional. Mas &eacute; poss&iacute;vel desenvolver todas essas compet&ecirc;ncias? E, mais importante, como podemos fazer isso?
Neste epis&oacute;dio, discutimos a import&acirc;ncia dessas habilidades e formas de adquiri-las com o psic&oacute;logo e professor Dante Mantovani. No segundo bloco, as d&uacute;vidas enviadas pelos leitores do Estad&atilde;o s&atilde;o respondidas pela pedagoga Andrea Deis, especialista em neurocoaching e em programa&ccedil;&atilde;o neurolingu&iacute;stica.
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#2: Soft skills: desenvolva essas habilidades

Você já ouviu falar em burnout? O termo tem ficado cada vez mais presente nas discussões sobre o ambiente de trabalho e a sua influência na saúde mental. Mas você sabe o que isso significa? Seria apenas um termo diferente para aquilo que a gente sempre chamou de estresse? E o que exatamente é o estresse?

No episódio de estreia do “Trabalho Mental”, explicamos esses e outros conceitos com ajuda da psicóloga Ana Maria Rossi, presidente no Brasil do Instituto Internacional de Gestão do Estresse (Isma-BR). No segundo bloco, as dúvidas enviadas pelos leitores do Estadão são respondidas pela psicóloga especialista em terapia cognitiva Milene Rosenthal.

Participe dos próximos episódios enviando suas dúvidas para nosso WhatsApp, (11) 99350-7355, para o e-mail podcast@estadao.com ou pelas redes sociais do Estadão, usando a #suacarreira.

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar em burnout? O termo tem ficado cada vez mais presente nas discuss&otilde;es sobre o ambiente de trabalho e a sua influ&ecirc;ncia na sa&uacute;de mental. Mas voc&ecirc; sabe o que isso significa? Seria apenas um termo diferente para aquilo que a gente sempre chamou de estresse? E o que exatamente &eacute; o estresse? No epis&oacute;dio de estreia do &ldquo;Trabalho Mental&rdquo;, explicamos esses e outros conceitos com ajuda da psic&oacute;loga Ana Maria Rossi, presidente no Brasil do Instituto Internacional de Gest&atilde;o do Estresse (Isma-BR). No segundo bloco, as d&uacute;vidas enviadas pelos leitores do Estad&atilde;o s&atilde;o respondidas pela psic&oacute;loga especialista em terapia cognitiva Milene Rosenthal. Participe dos pr&oacute;ximos epis&oacute;dios enviando suas d&uacute;vidas para nosso WhatsApp, (11) 99350-7355, para o e-mail&nbsp;<a href="mailto:podcast@estadao.com">podcast@estadao.com</a>&nbsp;ou pelas redes sociais do Estad&atilde;o, usando a #suacarreira.

#1: Burnout, cultura do elogio e ambiente tóxico

A nova série especial de podcasts do Estadão traz entrevistas com especialistas para ajudar você a descobrir formas de preservar sua saúde mental em meio aos desafios do mercado de trabalho. Parte do especial “Sua Carreira”. A apresentação é de Ana Paula Boni.

A nova s&eacute;rie especial de podcasts do Estad&atilde;o traz entrevistas com especialistas para ajudar voc&ecirc; a descobrir formas de preservar sua sa&uacute;de mental em meio aos desafios do mercado de trabalho. Parte do especial &ldquo;Sua Carreira&rdquo;. A apresenta&ccedil;&atilde;o &eacute; de Ana Paula Boni.

Trabalho Mental

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