Tenho cancro. E depois?Tenho cancro. E depois?
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Vera Pinto Pereira: “A minha mãe geriu o cancro da mama com distância, sofri imenso com isso. Quando foi comigo fiz questão de fazer o oposto, não escondi nada dos meus filhos”

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Viveu desde muito cedo com o fantasma do cancro na família. Os avós, uma tia e uma prima tiveram, mas o caso que mais a marcou foi o da mãe, que morreu com cancro da mama aos 49 anos. Com tantos casos, sentia que era uma questão de tempo até vir a ter um cancro, mas quando fez 50 anos, sentiu que tinha ultrapassado uma barreira e que já não iria morrer com a mesma idade da mãe, que se tinha livrado deste fantasma. Foi precisamente nesse ano que chegou o diagnóstico: tinha cancro da mama. Vera Pinto Pereira, CEO da EDP Comercial, conta que quando soube que estava doente foi-se abaixo e viveu momentos verdadeiramente assustadores. Com um trabalho tão intenso, com a equipa dependente da sua liderança, diz que preferiu não esconder de ninguém. Admitiu a sua vulnerabilidade e considera que o cancro a tornou mais humana e que a sua equipa passou a vê-la de outra forma. No meio do processo, garante que o apoio da família foi fundamental e o cancro fortaleceu as bases do seu casamento. No podcast 'Tenho Cancro. E Depois?', Vera Pinto Pereira conta a sua história com o cancro, ao lado do marido, Frederico Carneiro.

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Tenho cancro. E depois?

Histórias de quem sobreviveu a um diagnóstico de cancro, de quem olhou a doença de frente e não a vi 
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