Tenho cancro. E depois?Tenho cancro. E depois?
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Inês Marinho: “Alguns amigos afastaram-se quando tive cancro, por medo de me ver mal. Outros pediram desculpa e voltaram a falar comigo depois”

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Tenho cancro. E depois?

Histórias de quem sobreviveu a um diagnóstico de cancro, de quem olhou a doença de frente e não a viu como um fim. Conversas intimistas, que revelam o 
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Se ter um cancro é duro na vida adulta, como é ter na adolescência? Estar fechado num quarto de hospital, entre mil exames e tratamentos. Perder festas, noitadas e passeios entre amigos. Viver o primeiro amor à distância, com o peso do cancro. Aos 15 anos, Inês Marinho reparou que tinha um inchaço na clavícula. Diziam-lhe para não valorizar, para não ser dramática, mas sentia que era grave: chegou mesmo a dizer ao pai que sabia que era um cancro. Os exames confirmaram a sua intuição e foi diagnosticada com um linfoma. Agora com 27 anos, é conhecida pelo seu trabalho como ativista no combate à violência sexual. Criou a associação 'Não Partilhes', depois de ver a sua vida intimida partilhada na internet. No podcast 'Tenho Cancro. E Depois?', ao lado da enfermeira Ana Lúcia Silva, que a acompanhou durante os tratamentos, Inês Marinho aborda os dilemas, as dificuldades e as alegrias que viveu durante o cancro. Apesar da gravidade da situação, considera que foi a melhor fase da sua vida: antes da doença, era uma adolescente com pensamentos derrotistas e até suicidas. Após o diagnóstico, percebeu que afinal não queria morrer. E fez tudo para se agarrar à vida e sobreviver à doença.

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