A Tempestade Perfeita acaba. Os problemas ficam
No último programa fizemos o balanço do que correu bem e mal desde o início da pandemia e olhámos para os eternos nós que ninguém está disposto a desatar.
Habitação: sem bom diagnóstico não há boas medidas
Está por fazer a avaliação rigorosa dos entraves e necessidades do mercado de habitação. Sem isso, só por feliz coincidência é que medidas que venham a ser desenvolvidas ajudam a resolver o problema.
Escrutínio de governantes é questão de bom senso
Por mais perguntas que se façam, tudo depende da sensatez com que se lerem as respostas e das conclusões que delas se tirarem.
Um sistema de “vetting” pode não ser boa ideia
Um processo de verificação prévia de idoneidade de governantes pode trazer mais dificuldades do que aquilo que vai resolver.
Caso TAP: quando a “governance” falha
Há regras claras para lidar com saídas e entradas de administradores, tanto em empresas privadas como públicas. A informalidade seguida na TAP já derrubou três membros do governo e mantém um ministro das Finanças e uma administração na corda bamba.
Caso TAP: Finanças deve explicações
Acordo com a ex-secretária de Estado tem de passar por 2 ministérios: Infraestruturas e Finanças. Até agora só Pedro Nuno Santos se responsabilizou. Debate em formato “mini-tempestade perfeita”.
Os protagonistas e acontecimentos de 2022
Um balanço do ano que chega ao fim através dos factos e figuras que mais influenciaram a nossa vida colectiva.
Não é altura para BCE reduzir compra de dívida”
Alguma vez tinha de acontecer mas, no meio da tempestade, a decisão de Lagarde vai prejudicar mais uns países do que outros. Neste episódio ainda falámos do défice do Estado e de prendas de Natal
UE: reforma económica, precisa-se
A União Europeia volta a discutir a sua governança económica e financeira, um assunto sempre mal resolvido desde o lançamento da moeda única.
Banca sem incentivos para subir juros de depósitos
As taxas de juro dos empréstimos sobem depressa, mas as taxas de juro dos depósitos avançam a ritmo de caracol. Os bancos estão com excesso de liquidez e o BCE empresta dinheiro barato.