A família é o tema do primeiro episódio do podcast Temos de ter uma conversa. O pai, José Manuel Pureza, fala da experiência e noção de família, como lugar de disputa e de partilha. O que mudou nas últimas décadas no namoro, casamento, nos afectos? E na educação dos filhos?

Neste podcast, um pai e um filho, José Manuel Pureza e Manuel Pureza, debatem com frontalidade e humor as perspectivas de duas gerações distintas.

A fam&iacute;lia &eacute; o tema do primeiro epis&oacute;dio do&nbsp;podcast&nbsp;Temos de ter uma conversa. O pai,&nbsp;Jos&eacute; Manuel Pureza, fala da&nbsp;experi&ecirc;ncia e no&ccedil;&atilde;o de fam&iacute;lia, como lugar de disputa e de partilha. O que mudou nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas no namoro, casamento, nos afectos? E na educa&ccedil;&atilde;o dos filhos?
Neste&nbsp;podcast, um pai e um filho, Jos&eacute; Manuel Pureza e Manuel Pureza, debatem com frontalidade e humor as&nbsp;perspectivas de duas gera&ccedil;&otilde;es distintas.

Um pai e um filho (José Manuel Pureza e Manuel Pureza) debatem temas como Europa, o futuro, o trabalho, activismo, o ócio, educação e comunicação. Duas gerações em confronto, dois pontos de vista.

Um pai e um filho (Jos&eacute; Manuel Pureza e Manuel Pureza) debatem temas como Europa, o futuro, o trabalho, activismo, o &oacute;cio, educa&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o. Duas gera&ccedil;&otilde;es em confronto, dois pontos de vista.

Temos de ter uma conversa

Temos de ter uma conversa sobre... a família

No último episódio desta série de "Temos de Ter uma Conversa", pai e filho falam sobre o que mudou no mundo do trabalho. A individualização das relações laborais, a sua precarização, a fragilização dos direitos do trabalho, mas também a importância dada ao direito a mudar de ocupação e a maior consciência de que o que fica para lá do trabalho nos acrescenta humanidade — tudo isso é objeto desta conversa, para a qual são chamados também Bruce Springsteen e Tom Waits.

No &uacute;ltimo epis&oacute;dio desta s&eacute;rie de "Temos de Ter uma Conversa", pai e filho falam sobre o que mudou no mundo do trabalho. A individualiza&ccedil;&atilde;o das rela&ccedil;&otilde;es laborais, a sua precariza&ccedil;&atilde;o, a fragiliza&ccedil;&atilde;o dos direitos do trabalho, mas tamb&eacute;m a import&acirc;ncia dada ao direito a mudar de ocupa&ccedil;&atilde;o e a maior consci&ecirc;ncia de que o que fica para l&aacute; do trabalho nos acrescenta humanidade &mdash; tudo isso &eacute; objeto desta conversa, para a qual s&atilde;o chamados tamb&eacute;m Bruce Springsteen e Tom Waits.

Temos de ter uma conversa sobre... trabalho

"Tempo é dinheiro". "Parar é morrer". De várias maneiras e de geração em geração, o ócio é visto como um escândalo. A ocupação de todo o tempo com algo "útil" ou "produtivo" faz com que o tempo desocupado seja tido como um desperdício ou mesmo uma ofensa. O pai experimentou-o de forma diferente do filho. Mas o que mudou e o que permanece? Bruno Mars e Otis Redding entram na conversa.

"Tempo &eacute; dinheiro". "Parar &eacute; morrer". De v&aacute;rias maneiras e de gera&ccedil;&atilde;o em gera&ccedil;&atilde;o, o &oacute;cio &eacute; visto como um esc&acirc;ndalo. A ocupa&ccedil;&atilde;o de todo o tempo com algo "&uacute;til" ou "produtivo" faz com que o tempo desocupado seja tido como um desperd&iacute;cio ou mesmo uma ofensa. O pai experimentou-o de forma diferente do filho. Mas o que mudou e o que permanece? Bruno&nbsp;Mars&nbsp;e&nbsp;Otis&nbsp;Redding&nbsp;entram na conversa.

Temos de ter uma conversa sobre... ócio

O pai andou no liceu durante a ditadura. O filho é contemporâneo da escola de projetos e da multiplicação das áreas de ensino. Ambos olham para a escola como um lugar contraditório, com gente que procura caminhos frescos para a aprendizagem e constrangimentos antigos que impedem que esses caminhos sejam aprofundados. O filho traz Pearl Jam para a conversa, o pai traz José Mário Branco - e mostram que ambos têm tudo a ver com educação.

Os autores escrevem segundo o novo Acordo Ortográfico.

O pai andou no liceu durante a ditadura. O filho &eacute; contempor&acirc;neo da escola de&nbsp;projetos&nbsp;e da multiplica&ccedil;&atilde;o das &aacute;reas de ensino. Ambos olham para a escola como um lugar contradit&oacute;rio, com gente que procura caminhos frescos para a aprendizagem e constrangimentos antigos que impedem que esses caminhos sejam aprofundados. O filho traz&nbsp;Pearl&nbsp;Jam&nbsp;para a conversa, o pai traz Jos&eacute; M&aacute;rio Branco - e mostram que ambos t&ecirc;m tudo a ver com educa&ccedil;&atilde;o.
Os autores escrevem segundo o novo Acordo Ortogr&aacute;fico.

Temos de ter uma conversa sobre... a família

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