O evento solidário da comunidade vida e paz que recebeu 510 sem abrigos e mais de 200 novos à procura de ajuda. A reportagem da Rádio Observador com a diretora geral da comunidade, Renata Alves.

O evento solid&aacute;rio da comunidade vida e paz que recebeu 510 sem abrigos e mais de 200 novos &agrave; procura de ajuda. A reportagem da R&aacute;dio Observador com a diretora geral da comunidade, Renata Alves.

Vida e Paz."Recebemos 200 novos sem abrigo"

Operação da PSP está a ser muito criticada, com acusações de uso desproporcional da força e instrumentalização da polícia. A reportagem da Rádio Observador com as reações de moradores e comerciantes.

Opera&ccedil;&atilde;o da PSP est&aacute; a ser muito criticada, com acusa&ccedil;&otilde;es de uso desproporcional da for&ccedil;a e instrumentaliza&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;cia. A reportagem da R&aacute;dio Observador com as rea&ccedil;&otilde;es de moradores e comerciantes.

Rusga no Martim Moniz. "É uma miséria"

31 de julho de 1992. Quando encontra o corpo de uma mulher num barracão na Póvoa de Santo Adrião, a PJ não pode imaginar que aquele vai ser o início de um dos mais enigmáticos casos da história do crime em Portugal. 

A mulher assassinada era prostituta. Durante meses, os jornais não dão importância ao caso, que parece impossível de resolver. E a polícia está tão a zeros que chega a equacionar a hipótese de nem sequer ter existido crime — até que o assassino volta a atacar.

"A Caça ao Estripador de Lisboa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Inês Castel-Branco e a banda sonora original é de Mário Laginha. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A Caça ao Estripador de Lisboa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

 

31 de julho de 1992. Quando encontra o corpo de uma mulher num barrac&atilde;o na P&oacute;voa de Santo Adri&atilde;o, a PJ n&atilde;o pode imaginar que aquele vai ser o in&iacute;cio de um dos mais enigm&aacute;ticos casos da hist&oacute;ria do crime em Portugal.&nbsp;
A mulher assassinada era prostituta. Durante meses, os jornais n&atilde;o d&atilde;o import&acirc;ncia ao caso, que parece imposs&iacute;vel de resolver. E a pol&iacute;cia est&aacute; t&atilde;o a zeros que chega a equacionar a hip&oacute;tese de nem sequer ter existido crime &mdash; at&eacute; que o assassino volta a atacar.
"A Ca&ccedil;a ao Estripador de Lisboa" &eacute; o novo Podcast Plus do Observador. &Eacute; narrado por In&ecirc;s Castel-Branco e a banda sonora original &eacute; de M&aacute;rio Laginha. Pode ouvir semanalmente os epis&oacute;dios de "A Ca&ccedil;a ao Estripador de Lisboa" na playlist pr&oacute;pria do podcast na <a href="https://podcasts.apple.com/pt/podcast/a-ca%C3%A7a-ao-estripador-de-lisboa/id1784116171">Apple Podcasts</a>, <a href="https://open.spotify.com/show/716NAQrN5l6pCuekRqKBGt">Spotify</a>, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=3IZ_OztBLAs&amp;list=PLuA3C1Hw3DNWhIyVu0YcQ6TYW90JuO0s2">Youtube</a> ou outras plataformas de podcast.
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Estreia. "A Caça ao Estripador de Lisboa". Episódio 1: Foi a última vez que a viu

Na Maternidade Alfredo da Costa já há avisos sobre a pré-triagem para grávidas. O projecto piloto arranca hoje, passa a ser preciso ligar primeiro para o SNS 24 antes de se dirigir às urgências.

Na Maternidade Alfredo da Costa j&aacute; h&aacute; avisos sobre a pr&eacute;-triagem para gr&aacute;vidas. O projecto piloto arranca hoje, passa a ser preciso ligar primeiro para o SNS 24 antes de se dirigir &agrave;s urg&ecirc;ncias.

Pré-triagem grávidas. Hospitais com avisos à porta

A reunião magna dos comunistas acaba com o secretário-geral a deixar uma mensagem de confiança no caminho do partido e avisos para quem anunciou a morte do PCP.

A reuni&atilde;o magna dos comunistas acaba com o secret&aacute;rio-geral a deixar uma mensagem de confian&ccedil;a no caminho do partido e avisos para quem anunciou a morte do PCP.

Congresso do PCP termina “sem carpir mágoas”

O segundo dia de Congresso do PCP arrancou com declarações de figuras conhecidas do partido. De Jerónimo de Sousa, passando por João Oliveira e Paula Santos a garantia é que o partido vai continuar fiel a si próprio.

O segundo dia de Congresso do PCP arrancou com declara&ccedil;&otilde;es de figuras conhecidas do partido. De Jer&oacute;nimo de Sousa, passando por Jo&atilde;o Oliveira e Paula Santos a garantia &eacute; que o partido vai continuar fiel a si pr&oacute;prio.

"Aqui estamos e aqui continuamos de pé". PCP lembra história para dizer que não desiste, mesmo com vida difícil

Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, falou sobre tempos difíceis para o partido. No primeiro dia do 22º Congresso do partido houve ainda espaço para apelar à paz e deixar críticas à UE e aos EUA.

Paulo Raimundo, secret&aacute;rio-geral do PCP, falou sobre tempos dif&iacute;ceis para o partido. No primeiro dia do 22&ordm; Congresso do partido houve ainda espa&ccedil;o para apelar &agrave; paz e deixar cr&iacute;ticas &agrave; UE e aos EUA.

22º Congresso do PCP. Partido recusa "fatalismos"

No primeiro congresso enquanto secretário-geral comunista, Paulo Raimundo aponta também a quem quer apagar o PCP das televisões e fala de um contexto atual de "desinformação, notícias falsas e mentiras".

No primeiro congresso enquanto secret&aacute;rio-geral comunista, Paulo Raimundo aponta tamb&eacute;m a quem quer apagar o PCP das televis&otilde;es e fala de um contexto atual de "desinforma&ccedil;&atilde;o, not&iacute;cias falsas e mentiras".

PCP. Congresso arranca com críticas a Governo e PS

É neste edifício daquela prisão que estão as reclusas grávidas e as que têm filhos até aos 3 anos de idade. Anualmente é preparada uma festa de Natal a pensar sobretudo nos mais miúdos.

&Eacute; neste edif&iacute;cio daquela pris&atilde;o que est&atilde;o as reclusas gr&aacute;vidas e as que t&ecirc;m filhos at&eacute; aos 3 anos de idade. Anualmente &eacute; preparada uma festa de Natal a pensar sobretudo nos mais mi&uacute;dos.

Natal de mães na prisão de Tires

Demolição. Carlos e Odair são apenas duas de 99 pessoas que são obrigados pela Câmara de Loures a deixar as casas. Viver debaixo da ponte é a alternativa. Pedem ajuda… ao “Presidente Marcelo”.

 

Demoli&ccedil;&atilde;o. Carlos e Odair s&atilde;o apenas duas de 99 pessoas que s&atilde;o obrigados pela C&acirc;mara de Loures a deixar as casas. Viver debaixo da ponte &eacute; a alternativa. Pedem ajuda&hellip; ao &ldquo;Presidente Marcelo&rdquo;.
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Loures (só) dá 48h para deixar casa de dois anos

As histórias e as reportagem especiais da Rádio Observador. 

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