Filmes eróticos e de terror: eternos ou datados?
A propósito da estreia de “Emmanuelle” e “Herege”, esta semana no Pop Up falamos sobre o passado, o presente e o legado de dois dos géneros mais particulares do cinema.
O que mudou em 50 anos de Leonardo DiCaprio?
Os filmes mais marcantes, os papéis que ficaram na história e os motivos do sucesso. Cantamos os parabéns ao ator americano e perguntamos: haverá concorrência? E como estamos de sucessores?
O que Quincy Jones e John Williams nos deram?
O primeiro morreu esta semana aos 91 anos; o segundo é o protagonista de um novo documentário. Ambos mudaram a história da música. Como e porquê?
Livros e séries: Pop Up especial sugestões
Neste episódio aproveitamos o fim de semana prolongado para partilhas em modo serviço público: o que temos estado a ver e a ler e porque é que são títulos que merecem atenção?
Como Marco Paulo e os anos 80 mudaram o país
Neste episódio do Pop Up lembramos o mais romântico e mais popular dos cantores, que morreu aos 79 anos, e regressamos à “década prodigiosa”, a propósito do novo livro de Pedro Boucherie Mendes.
Coppola e “Megalopolis”: génio ou desilusão?
Esta semana no Pop Up falamos do filme que estava há mais de 40 anos nos projetos do cineasta americano e que finalmente se estreia nas salas portuguesas.
Quanto valem “Ninguém Quer Isto” e “Industry”?
A primeira é uma das séries mais vistas do momento, a segunda é aclamada como “a história que todos devíamos estar a ver”. Esta semana no Pop Up, dizemos de nossa justiça.
Sally Rooney e o que faz um best-seller
A propósito do novo romance da escritora irlandesa, “Intermezzo”, no Pop Up desta semana falamos de fenómenos literários e dos livros que queremos ler até ao final do ano.
Museus: o que os torna especiais e onde falham?
A propósito da reabertura do CAM, no programa desta semana damos um passeio por museus, fazemos contas ao impacto que podem ter nas cidades e damos sugestões de espaços a visitar.
Emmys: onde acertaram e falharam?
Foram entregues os prémios da televisão americana. Entre os grandes vencedores e os óbvios derrotados, fazemos as nossas contas sobre o que de melhor e (sobretudo) o que de pior aconteceu.