Jorge Fernandes: “Ninguém se deve levar demasiado a sério”
A infância pré internet, a paixão por música brasileira e o seguro da biblioteca com 7 mil livros. A política e a relação com Portugal. Jorge Fernandes em entrevista: “Custa-me a apatia das pessoas.”
João Marques de Almeida: “Sou muito impaciente”
O surf e o emprego a lavar copos num pub inglês. A liberdade que preza e a crítica a um centro de direita que não se assume. João Marques de Almeida: “Temos de ser duros na discussão política.”
Paulo Ferreira: "Nunca planeei carreiras”
Da infância em plena guerra ao relógio ganho num concurso de anedotas. A paixão pela cozinha e a carreira com as pessoas em primeiro lugar. Paulo Ferreira em entrevista: “Aceito correr riscos.”
Alberto Gonçalves: "Vivo há 17 anos da escrita”
Do contra desde miúdo, fala da paixão pela América e de ser hipocondríaco. A Sociologia por preguiça e a experiência no mundo do futebol. Alberto Gonçalves: “Sou melhor jogador do que intelectual.”
Helena Garrido: “Sou jornalista por acaso”
Os concursos de miss e o livro infantil que nunca conseguiu terminar. As aulas de piano e ser diretora num mundo masculino. Helena Garrido em entrevista: “O peso dos homens ainda é muito elevado.”
Eduardo Madeira em entrevista de vida: “Há uma criancice nesta cabeça”
Da infância com o avô contador de histórias à adolescência na margem sul. As festas épicas e a vergonha com Herman José. Eduardo Madeira em entrevista: “O humor tornou-se uma arma que fere.”
Júlio Magalhães: “A TV é um meio muito violento”
A garagem que virou discoteca, a alcunha Bolinhas e os telefonemas antes de dormir. Os sonhos por realizar, as letras na pandemia e os conselhos de Marcelo. Júlio Magalhães: “Não devo nada ninguém.
Bruno Cardoso Reis: “Não sou um geek da História”
A infância na aldeia e a série que o fez apaixonar pela História. A vida na Madragoa, a pontualidade britânica e as t-shirts havaianas. Bruno Cardoso Reis: “Portugal tem défice de planeamento.”
Eduardo Sá: “Fui exposto a sofrimento exorbitante”
A parteira D. Palmira e o preconceito por ser filho de merceeiro. O colo dos filhos e o acidente que lhe mudou a vida. O psicólogo Eduardo Sá em entrevista: “Naquela noite passou-me tudo pela cabeça.”
Ana Garcia Martins: “A nossa liberdade é rirmos ou não de uma piada”
Da infância em que era a tagarela da turma ao drama da morte do irmão. Ana Garcia Martins, em entrevista de vida, fala ainda do benfiquismo e das inseguranças: "Acho sempre que sou insuficiente.”