12 de maio de 1982, a noite do ataque. Há um milhão de pessoas em Fátima. João Paulo II reza o terço na Capelinha das Aparições. Quando está a começar a subir a escadaria rumo à basílica, onde vai assistir à procissão das velas, a situação fica fora de controlo. Um padre salta as barreiras e tenta passar para lá dos seguranças. Grita-lhes que só quer beijar o Papa, mas a expressão agressiva que tem no rosto faz adivinhar o contrário. Nesse momento ninguém vê que, dentro da pasta castanha que traz na mão, o sacerdote tem um sabre afiado.