O trabalho na pandemia esgotou-o, mas é a dor crónica que o impede de voltar a trabalhar. Passa agora os dias sentado ou deitado, a tentar habituar-se a uma nova normalidade. Parceria Observador/FLAD
Labirinto
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Marcelo Serrado, crise de pânico: “Vi que não estou sozinho. Tem muita gente que passa por isso”
André Santos e a depressão. “Durante 4 meses achei que era normal. Temos de chorar, é normal”
Fernando Alvim e o défice de atenção. “Sinto que vivo num turbilhão”