O convidado desta semana é Rui Paula. O chef revela a Ricardo Araújo Pereira qual a melhor sobremesa para esconder uma lima para fugir da prisão e confessa que gosta mais de "desconstruir" em casa do que no restaurante. Já o apresentador lamenta-se por não ter autorização para comer assim que a comida chega à mesa. Este episódio da Quarta Variante do Isto é Gozar Com Quem Trabalha foi emitido a 19 de dezembro na SIC.

O convidado desta semana &eacute; Rui Paula. O chef revela a Ricardo Ara&uacute;jo Pereira qual a melhor sobremesa para esconder uma lima para fugir da pris&atilde;o e confessa que gosta mais de "desconstruir" em casa do que no restaurante. J&aacute; o apresentador lamenta-se por n&atilde;o ter autoriza&ccedil;&atilde;o para comer assim que a comida chega &agrave; mesa. Este epis&oacute;dio da Quarta Variante do Isto &eacute; Gozar Com Quem Trabalha foi emitido a 19 de dezembro na SIC.

"Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros... Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha" R.A.P.

Veja a versão vídeo deste programa em Opto.sic.pt

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Isto É Gozar Com Quem Trabalha

"Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros... Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha" R.A.P.

"Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros... Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha" R.A.P.

O chef revela a Ricardo Araújo Pereira qual a melhor sobremesa para esconder uma lima para fugir da prisão e confessa que gosta mais de "desconstruir" em casa do que no restaurante.

Rui Paula: “Não me preocupo muito se os ingredientes são feios ou bonitos. Eu torno-os bonitos”

“Olivença é nossa!”. Não é qualquer pessoa que o diz, é o ministro da Defesa com a tropa atrás dele. Jovens devem alistar-se e reformados devem voltar ao ativo, porque Nuno “Melo Gibson” quer aquele território de volta. Talvez com juros, propõe Ricardo Araújo Pereira em mais um Isto é Gozar Com Quem Trabalha: “Estão há duzentos anos para nos devolverem Olivença. Com os juros, vão ter de devolver também Badajoz e Salamanca”. O humorista quer aquele território de volta para o poder “votar ao esquecimento e ao abandono como se faz com o resto do interior de Portugal. ”Alguém tem de ir a Olivença dizer àquelas pessoas que elas são portuguesas. É uma conversa dura, mas tem de ser. Alguém tem de ir dar as más notícias". Oiça o programa em podcast

“Olivença é nossa!”. Não é qualquer pessoa que o diz, é o ministro da Defesa com a tropa atrás dele. Jovens devem alistar-se e reformados devem voltar ao ativo, porque Nuno “Melo Gibson” quer aquele território de volta. Talvez com juros, propõe Ricardo Araújo Pereira em mais um Isto é Gozar Com Quem Trabalha: “Estão há duzentos anos para nos devolverem Olivença. Com os juros, vão ter de devolver também Badajoz e Salamanca”. O humorista quer aquele território de volta para o poder “votar ao esquecimento e ao abandono como se faz com o resto do interior de Portugal. ”Alguém tem de ir a Olivença dizer àquelas pessoas que elas são portuguesas. É uma conversa dura, mas tem de ser. Alguém tem de ir dar as más notícias". Oiça o programa em podcast

Em mais um Isto é Gozar Com Quem Trabalha, Ricardo Araújo Pereira responde às preces do ministro da Defesa, Nuno Melo, sobre Olivença. Ou será que era o presidente do CDS? Ou um apreciador de moscatel?

Ricardo Araújo Pereira: "Olivença é nossa! Queremos aquele território para votá-lo ao esquecimento, como fazemos com o resto do interior"

“A semana passada tivemos um sismo que não abanou, esta semana uma fuga da prisão que não é espetacular. São reclusos de fato de treino em plena luz do dia, com todo o à vontade. É mais difícil sair do IKEA, então se formos em grupos de cinco. Foi a fuga prisional mais pífia das fugas prisionais.” Ricardo Araújo Pereira e a sua equipa analisam a muito pouco cinematográfica fuga de cinco reclusos da prisão de (f)alta segurança de Alcoentre. Em princípio “houve excesso de confiança da direção da prisão. Estes presos estão num T0 a este preço a apenas 70 km de Lisboa. Quem é que abandona isto? O muro é mais para quem está de fora não entrar.” Ouça o Isto é Gozar com Quem Trabalha em podcast, emitido na SIC a 8 de setembro.

“A semana passada tivemos um sismo que não abanou, esta semana uma fuga da prisão que não é espetacular. São reclusos de fato de treino em plena luz do dia, com todo o à vontade. É mais difícil sair do IKEA, então se formos em grupos de cinco. Foi a fuga prisional mais pífia das fugas prisionais.” Ricardo Araújo Pereira e a sua equipa analisam a muito pouco cinematográfica fuga de cinco reclusos da prisão de (f)alta segurança de Alcoentre. Em princípio “houve excesso de confiança da direção da prisão. Estes presos estão num T0 a este preço a apenas 70 km de Lisboa. Quem é que abandona isto? O muro é mais para quem está de fora não entrar.” Ouça o Isto é Gozar com Quem Trabalha em podcast, emitido na SIC a 8 de setembro.

Ricardo Araújo Pereira e a sua equipa analisam a muito pouco cinematográfica fuga de cinco reclusos da prisão de (f)alta segurança de Alcoentre

“Isto é um país em que é muito difícil entrar em urgências e muito fácil sair de prisões. A solução é dar às grávidas a escada de Alcoentre”

Sentiu os efeitos do sismo? “Não, estava a dormir”, “Acordei na altura, mas não senti nada”,  “Ainda estava a descansar”. Foi um sismo português, no fundo. Fez o suficiente para ser um sismo mas não abanou assim tanto, quase não se deu por ele. Foi trabalhar, picou o ponto e foi embora. A sociedade ficou dividida rigorosamente ao meio, entre os portugueses que não sentiram nada e os que ficaram todos borrados. “Foi a primeira vez que eu não tive de sacudir, deixei-me estar, só”, ouve-se por essas televisões fora. Os relatos são variados, e ainda bem que a competição entre os vários canais de notícias está muito intensa, quem ganha somos nós, os espectadores. Este é o regresso do Isto é Gozar com Quem Trabalha, ouça aqui o programa em podcast. 

A emissão foi feita em direito do Seixal, em celebração dos 45 anos da banda “Xutos e Pontapés”. 

Sentiu os efeitos do sismo? “Não, estava a dormir”, “Acordei na altura, mas não senti nada”,  “Ainda estava a descansar”. Foi um sismo português, no fundo. Fez o suficiente para ser um sismo mas não abanou assim tanto, quase não se deu por ele. Foi trabalhar, picou o ponto e foi embora. A sociedade ficou dividida rigorosamente ao meio, entre os portugueses que não sentiram nada e os que ficaram todos borrados. “Foi a primeira vez que eu não tive de sacudir, deixei-me estar, só”, ouve-se por essas televisões fora. Os relatos são variados, e ainda bem que a competição entre os vários canais de notícias está muito intensa, quem ganha somos nós, os espectadores. Este é o regresso do Isto é Gozar com Quem Trabalha, ouça aqui o programa em podcast. 
A emissão foi feita em direito do Seixal, em celebração dos 45 anos da banda “Xutos e Pontapés”.

Ouça o regresso do Isto é Gozar com Quem Trabalha sobre o sismo desta semana.

“A sociedade ficou dividida rigorosamente ao meio, entre os portugueses que não sentiram nada e os que ficaram todos borrados: 'Foi a primeira vez que eu não tive de sacudir, deixei-me estar, só'”

Rui Paula: “Não me preocupo muito se os ingredientes são feios ou bonitos. Eu torno-os bonitos”

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