Na segunda parte do programa 'Isto É Gozar Com Quem Trabalha', Ricardo  Araújo Pereira convida o representante de um partido que já fez história. “De loucos todos temos um pouco. A chalupisse também tem algo de bom e os madeirenses que o digam”, garante Filipe Sousa do JPP, o novo deputado único da Assembleia. Ouça aqui a entrevista em podcast. 

Na segunda parte do programa 'Isto &Eacute; Gozar Com Quem Trabalha', Ricardo&nbsp; Ara&uacute;jo Pereira convida o representante de um partido que j&aacute; fez hist&oacute;ria. &ldquo;De loucos todos temos um pouco. A chalupisse tamb&eacute;m tem algo de bom e os madeirenses que o digam&rdquo;, garante Filipe Sousa do JPP, o novo deputado &uacute;nico da Assembleia. Ou&ccedil;a aqui a entrevista em podcast.&nbsp;

"Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros... Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha" R.A.P.

Veja a versão vídeo deste programa em Opto.sic.pt

"Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros... Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha" R.A.P.
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Isto É Gozar Com Quem Trabalha

"Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros... Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha" R.A.P.

"Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros... Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha" R.A.P.

Ricardo Araújo Pereira convida Filipe Sousa do JPP para mais uma entrevista no 'Isto é Gozar com Quem Trabalha'.

Filipe Sousa do JPP: “De loucos todos temos um pouco. A chalupice também tem algo de bom e os madeirenses que o digam”

António Costa ainda estava no poder e o mote era ”liberdade com segurança”. Estávamos em plena pandemia de covid-19, com muitas restrições na vida dos portugueses, máscaras, distanciamento, deslocações limitadas, estabelecimentos fechados e acrílicos a separar as pessoas nas mesas. No horizonte, começava a surgir uma nova esperança: a vacina. Nesta altura, já existia, mas ainda teria de ser produzida em massa. Ou seja, ainda não era o fim da pandemia... Nem sequer era o princípio do fim... Mas também não era o fim do princípio, nem o pricípio do meio, que também já tinha ficado para trás. Estávamos exatamente no princípio do fim do meio. Ou melhor, eram os meados da parte inicial do princípio do fim do meio, para ser mais exato. 

Ant&oacute;nio Costa ainda estava no poder e o mote era &rdquo;liberdade com seguran&ccedil;a&rdquo;. Est&aacute;vamos em plena pandemia de covid-19, com muitas restri&ccedil;&otilde;es na vida dos portugueses, m&aacute;scaras, distanciamento, desloca&ccedil;&otilde;es limitadas, estabelecimentos fechados e acr&iacute;licos a separar as pessoas nas mesas. No horizonte, come&ccedil;ava a surgir uma nova esperan&ccedil;a: a vacina. Nesta altura, j&aacute; existia, mas ainda teria de ser produzida em massa. Ou seja, ainda n&atilde;o era o fim da pandemia... Nem sequer era o princ&iacute;pio do fim... Mas tamb&eacute;m n&atilde;o era o fim do princ&iacute;pio, nem o pric&iacute;pio do meio, que tamb&eacute;m j&aacute; tinha ficado para tr&aacute;s. Est&aacute;vamos exatamente no princ&iacute;pio do fim do meio. Ou melhor, eram os meados da parte inicial do princ&iacute;pio do fim do meio, para ser mais exato.&nbsp;

Recorde aqui em podcast um dos episódios do Isto é Gozar com Quem Trabalha

Regresso a 2020: às primeiras vacinas. Ainda não era o fim da pandemia, eram os meados da parte inicial do princípio do fim do meio

Num regresso a tempos 'covidescos', Graça Freitas falava em pilotar aviões e de como era uma tarefa só para alguns. No entanto, grassava pelo país, nos comentários, opiniões e meios de comunicação social, um contundente e unânime conhecimento quanto ao tratar de uma Pandemia. Desde negacionistas a catastrofistas, toda a gente opinava. “Mas está toda a gente a falar, agora? Toda a gente sabe como gerir uma Pandemia?”. Nas Palavras de RAP, “o avião, pilotado sem brevet”, tinha ido “parar debaixo de água, fazendo companhia a um cardume de garoupas”.    

Num regresso a tempos 'covidescos', Gra&ccedil;a Freitas falava em pilotar avi&otilde;es e de como era uma tarefa s&oacute; para alguns. No entanto, grassava pelo pa&iacute;s, nos coment&aacute;rios, opini&otilde;es e meios de comunica&ccedil;&atilde;o social, um contundente e un&acirc;nime conhecimento quanto ao tratar de uma Pandemia. Desde negacionistas a catastrofistas, toda a gente opinava. &ldquo;Mas est&aacute; toda a gente a falar, agora? Toda a gente sabe como gerir uma Pandemia?&rdquo;. Nas Palavras de RAP, &ldquo;o avi&atilde;o, pilotado sem brevet&rdquo;, tinha ido &ldquo;parar debaixo de &aacute;gua, fazendo companhia a um cardume de garoupas&rdquo;.&nbsp; &nbsp;&nbsp;

Regresso a 2020: Uma Pandemia, um avião e um cardume de garoupas entram numa sala onde já havia um elefante  

Estão despachadas as legislativas de 2025. Agora, em princípio, só para o ano. Se calhar nem é preciso arrumar as urnas, recomenda Ricardo Araújo Pereira neste Isto é Gozar Com Quem Trabalha em podcast que faz o rescaldo das eleições de domingo passado. Mantenham isso nas escolas e os miúdos têm aulas com aquilo lá. Também não atrapalha assim tanto. Não vale a pena estar a tirar. Já sabemos que é todos os anos por esta altura. Natal, carnaval, páscoa, legislativas, santos populares, verão. O grande derrotado da noite foi Pedro Nuno Santos, o que foi muito injusto. Ele avisou que o programa da AD ia lançar o país numa crise e o certo é que já há um desempregado, que é ele. O Isto é Gozar Com Quem Trabalha foi emitido a 25 de maio e regressará com nova temporada em setembro próximo.

Est&atilde;o despachadas as legislativas de 2025. Agora, em princ&iacute;pio, s&oacute; para o ano. Se calhar nem &eacute; preciso arrumar as urnas, recomenda Ricardo Ara&uacute;jo Pereira neste Isto &eacute; Gozar Com Quem Trabalha em podcast que faz o rescaldo das elei&ccedil;&otilde;es de domingo passado. Mantenham isso nas escolas e os mi&uacute;dos t&ecirc;m aulas com aquilo l&aacute;. Tamb&eacute;m n&atilde;o atrapalha assim tanto. N&atilde;o vale a pena estar a tirar. J&aacute; sabemos que &eacute; todos os anos por esta altura. Natal, carnaval, p&aacute;scoa, legislativas, santos populares, ver&atilde;o. O grande derrotado da noite foi Pedro Nuno Santos, o que foi muito injusto. Ele avisou que o programa da AD ia lan&ccedil;ar o pa&iacute;s numa crise e o certo &eacute; que j&aacute; h&aacute; um desempregado, que &eacute; ele. O Isto &eacute; Gozar Com Quem Trabalha foi emitido a 25 de maio e regressar&aacute; com nova temporada em setembro pr&oacute;ximo.

Estão despachadas as legislativas de 2025. Agora, em princípio, só para o ano. Se calhar nem é preciso arrumar as urnas, recomenda Ricardo Araújo Pereira neste Isto é Gozar Com Quem Trabalha em podcast que faz o rescaldo das eleições de domingo passado

“Três legislativas em três anos. As urnas até estão assadas, na minha mesa de voto estavam a besuntar a ranhura com Halibut. Eu vou ter de começar a votar com a mão esquerda, que já tenho uma tendinite na outra”

Filipe Sousa do JPP: “De loucos todos temos um pouco. A chalupice também tem algo de bom e os madeirenses que o digam”

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