Juízes e procuradores têm conseguido vencimentos acima de R$ 1 milhão com a proliferação de penduricalhos, pagamentos retroativos e venda de férias.

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Ju&iacute;zes e procuradores t&ecirc;m conseguido vencimentos acima de R$ 1 milh&atilde;o com a prolifera&ccedil;&atilde;o de penduricalhos, pagamentos retroativos e venda de f&eacute;rias.
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Salário de ‘milhão’: magistrados e procuradores manipulam instituições para ter salários milionários

Pagamentos de honorário de sucumbência a advogados e procuradores da AGU têm custado mais de R$ 1 bilhão por ano; conselho responsável afirma que o benefício é legal e que ‘casos isolados de valores elevados decorrem, em geral, de acúmulos de anos’.

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Pagamentos de honor&aacute;rio de sucumb&ecirc;ncia a advogados e procuradores da AGU t&ecirc;m custado mais de R$ 1 bilh&atilde;o por ano; conselho respons&aacute;vel afirma que o benef&iacute;cio &eacute; legal e que &lsquo;casos isolados de valores elevados decorrem, em geral, de ac&uacute;mulos de anos&rsquo;.
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Como advogados da União conseguem aumentar o salário em 25 vezes e ganhar até R$ 500 mil por mês?

Verba foi pensada para custear de passagens aéreas a impulsionamento nas redes, mas já foi usada para bancar jantares em restaurantes de luxo.

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Verba foi pensada para custear de passagens a&eacute;reas a impulsionamento nas redes, mas j&aacute; foi usada para bancar jantares em restaurantes de luxo.
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Passagens, alimentação e mais: como funciona o ‘cotão’ de até R$ 51 mil pago a deputados e senadores

Saiba quanto pode ganhar cada assessor e quais são as exigências para trabalhar nos gabinetes do Congresso.

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Como são escolhidos assessores de deputados e senadores?

Decisões administrativas ampliaram os dias de folgas de magistrados federais e parlamentares desfrutam de ‘recessos brancos’ para incrementar dias sem trabalho.

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Decis&otilde;es administrativas ampliaram os dias de folgas de magistrados federais e parlamentares desfrutam de &lsquo;recessos brancos&rsquo; para incrementar dias sem trabalho.
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Férias em dobro e amplas folgas: como parlamentares e juízes acumulam tempo de descanso?

Benefício rende remunerações apenas pela participação em reuniões dos colegiados; ao menos 323 aliados do governo gozam do benefício.

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Benef&iacute;cio rende remunera&ccedil;&otilde;es apenas pela participa&ccedil;&atilde;o em reuni&otilde;es dos colegiados; ao menos 323 aliados do governo gozam do benef&iacute;cio.
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 Conheça os jetons, que podem elevar salários de governistas a até R$ 80 mil

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Marinha tem oficiais que recebem em dólar e salários podem chegar a R$ 216 mil por mês

Magistrado Orlando Perri, cujo salário-base é de R$ 39 mil, disse em podcast que não conseguiu arcar com plano de saúde da família porque salário seria insuficiente

Magistrado Orlando Perri, cujo sal&aacute;rio-base &eacute; de R$ 39 mil, disse em podcast que n&atilde;o conseguiu arcar com plano de sa&uacute;de da fam&iacute;lia porque sal&aacute;rio seria insuficiente

Desembargador que ganhou R$ 78 mil em penduricalhos diz ter vida de monge

A aposentadoria compulsória é a pena mais “dura” que um magistrado ou membro do Ministério Público pode sofrer. Esse punição implica, na verdade, garantir remuneração vitalícia aos servidores que foram afastados do serviço público por darem decisões ou terem atitudes que não condizem com os seus ofícios.

No episódio desta semana do Ilustríssimo Privilégio, o repórter Weslley Galzo rememora o caso da primeira aposentadoria compulsória realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e compartilha os dados dos custos dessa “punição” para os cofres públicos. Estima-se que o gasto anual apenas com juízes, desembargadores e ministros seja de R$ 59 milhões.

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A aposentadoria compuls&oacute;ria &eacute; a pena mais &ldquo;dura&rdquo; que um magistrado ou membro do Minist&eacute;rio P&uacute;blico pode sofrer. Esse puni&ccedil;&atilde;o implica, na verdade, garantir remunera&ccedil;&atilde;o vital&iacute;cia aos servidores que foram afastados do servi&ccedil;o p&uacute;blico por darem decis&otilde;es ou terem atitudes que n&atilde;o condizem com os seus of&iacute;cios.
No epis&oacute;dio desta semana do Ilustr&iacute;ssimo Privil&eacute;gio, o rep&oacute;rter Weslley Galzo rememora o caso da primeira aposentadoria compuls&oacute;ria realizada pelo Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ) e compartilha os dados dos custos dessa &ldquo;puni&ccedil;&atilde;o&rdquo; para os cofres p&uacute;blicos. Estima-se que o gasto anual apenas com ju&iacute;zes, desembargadores e ministros seja de R$ 59 milh&otilde;es.
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'Castigo' a juízes custa R$ 60 milhões por ano e tem distorções em relação a aposentaria ao INSS

Cada ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) tem direito a contar com o apoio de até três juízes nas suas equipes. Esses magistrados, que exercem as funções de instrutores e auxiliares, recebem os seus salários normalmente pelos seus tribunais de origem, ganham um adicional que equipara seus vencimentos ao dos ministros e, agora, terão direito a R$ 10 mil a mais todo mês em seus salários.

Esse benefício vale até mesmo para juízes com residência fixa e atuação em Brasília. O texto da regra que valia anteriormente previa o pagamento de diárias a magistrados vindos de outros Estados para a capital federal. Porém, como mostrou o Estadão, uma instrução normativa foi aprovada no início de 2024 permitiu o pagamento de diárias a magistrados do Distrito Federal, pois o STF compreendia que essas pessoas estavam atuando “fora de sua jurisdição”, nos termos da Lei Orgânica da Magistratura (Loman).

Agora, a nova regra deixa mais uma vez expresso que todos terão direito ao benefício, independentemente de onde atuam. Além disso, existe uma brecha na norma para que juízes de outros Estados nem precisem comparecer a Brasília.

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Cada ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) tem direito a contar com o apoio de at&eacute; tr&ecirc;s ju&iacute;zes nas suas equipes. Esses magistrados, que exercem as fun&ccedil;&otilde;es de instrutores e auxiliares, recebem os seus sal&aacute;rios normalmente pelos seus tribunais de origem, ganham um adicional que equipara seus vencimentos ao dos ministros e, agora, ter&atilde;o direito a R$ 10 mil a mais todo m&ecirc;s em seus sal&aacute;rios.
Esse benef&iacute;cio vale at&eacute; mesmo para ju&iacute;zes com resid&ecirc;ncia fixa e atua&ccedil;&atilde;o em Bras&iacute;lia. O texto da regra que valia anteriormente previa o pagamento de di&aacute;rias a magistrados vindos de outros Estados para a capital federal. Por&eacute;m, como mostrou o Estad&atilde;o, uma instru&ccedil;&atilde;o normativa foi aprovada no in&iacute;cio de 2024 permitiu o pagamento de di&aacute;rias a magistrados do Distrito Federal, pois o STF compreendia que essas pessoas estavam atuando &ldquo;fora de sua jurisdi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, nos termos da Lei Org&acirc;nica da Magistratura (Loman).
Agora, a nova regra deixa mais uma vez expresso que todos ter&atilde;o direito ao benef&iacute;cio, independentemente de onde atuam. Al&eacute;m disso, existe uma brecha na norma para que ju&iacute;zes de outros Estados nem precisem comparecer a Bras&iacute;lia.
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Trajeto de sete minutos pode render R$ 10 mil a mais a juízes de Brasília que servem ao STF

Pedro Fernando Nery e Weslley Galzo discutem benesses do poder público e como o Brasil pode ser mais justo.

Pedro Fernando Nery e Weslley Galzo discutem benesses do poder p&uacute;blico e como o Brasil pode ser mais justo.

Ilustríssimo Privilégio

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