

Nova estratégia de segurança dos EUA: o que muda?
EUA redefinem prioridades externas e deixa Europa e África em segundo plano e aponta para negociações com a Rússia. O que muda para a Ucrânia? Análise do historiador Bruno Cardoso Reis.

Paz na Ucrânia. “Voltámos à estaca zero”
Miguel Baumgartner afirma que Putin não abdica das suas linhas vermelhas e que quer desgastar a Europa e afastá-la dos EUA. Garante que Merz está a tentar assumir a liderança europeia.

"Europa passa o tempo a tropeçar em regras que não existem"
Bruno Cardoso Reis considera que a Rússia e os EUA só respondem a demonstrações de força com a Europa a ter de mostrar poder. Acrescenta ainda que o cessar-fogo no Líbano é cada vez mais difícil.

"Ucrânia vai continuar entre a espada e a parede"
O coronel José do Carmo afirma que o encontro na Flórida irá servir para os americanos comunicarem exigências de Moscovo. Garante que os EUA estão a isolar-se e a tomar decisões que põe NATO em causa.

Ucrânia. Negociação de paz "é um fait divers"
"É mais ronda" de negociações como outras que já decorreram no passado. Bernardo Valente considera que não estão reunidas as condições para que seja alcançada a paz na Ucrânia.

“Reunião produtiva e útil menos para quem importa”
Daniela Nunes considera que a reunião entre as delegações dos EUA e Rússia serviu para o “processo de legitimação” do Kremlin e para Washington se posicionar como “árbitro” internacional.

"Paz que Putin ameaça quebrar já não é bem paz"
Bruno Cardoso Reis diz que a Europa é suficientemente importante para perturbar objetivos de Putin. Garante que Israel teve oportunidade de virar a página com o Hezbollah, mas aposta na via militar.

Ameaça de Putin à Europa: "É uma linguagem muito perigosa"
Major General Vieira Borges explica que "discurso [de Putin] é semelhante ao que se passava na Segunda Guerra Mundial". Europa tem de estar em alerta, e "China nao tem interesse em meter-se".

Europa "frágil" perante avanços russos no conflito
Vítor Gabriel Oliveira alerta que Rússia ganha vantagem, com Europa sem força para impor condições. Admite também que desfecho do conflito pode depender de entendimento entre Moscovo e Washington.

“Russos não percebem o que os americanos querem”
Francisco Pereira Coutinho afirma que Moscovo tenta conquistar o Donbass pela via diplomática porque não o consegue por via militar. Ainda o interesse americano nas reservas de petróleo da Venezuela.