Pelo menos 1518 condenados à morte foram executados no ano passado, o valor mais alto dos últimos dez anos. Por outro lado, há menos países a aplicarem pena de morte. Oiça aqui o mais recente episódio do podcast O Mundo A Seus Pés, com Miguel Marujo, da Amnistia Internacional Portugal.

Pelo menos 1518 condenados &agrave; morte foram executados no ano passado, o valor mais alto dos &uacute;ltimos dez anos. Por outro lado, h&aacute; menos pa&iacute;ses a aplicarem pena de morte. Oi&ccedil;a aqui o mais recente epis&oacute;dio do podcast O Mundo A Seus P&eacute;s, com Miguel Marujo, da Amnistia Internacional Portugal.

Podcast da secção de internacional do Expresso assinado por Hélder Gomes, Pedro Cordeiro, Ana França, e Mara Tribuna. Episódios semanais sobre assuntos que dominam a atualidade mundial, com jornalistas, correspondentes e outros convidados

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Podcast da secção de internacional do Expresso assinado por Hélder Gomes, Pedro Cordeiro, Mara Tribuna e Ana França

O Mundo a Seus Pés

Podcast da secção de internacional do Expresso. Episódios quinzenais sobre assuntos que dominam a atualidade mundial, com jornalistas, correspondentes e outros convidados

Podcast da sec&ccedil;&atilde;o de internacional do Expresso. Epis&oacute;dios quinzenais sobre assuntos que dominam a atualidade mundial, com jornalistas, correspondentes e outros convidados

Pelo menos 1518 condenados à morte foram executados no ano passado, o valor mais alto dos últimos dez anos. Por outro lado, há menos países a aplicarem pena de morte.

“Temos uma minoria de países que aplica a pena de morte” mas o número de execuções está a aumentar

O que é que já se sabe (mesmo) sobre a operação Teia de Aranha, um ataque maciço com drones conduzido a partir de solo russo por forças especiais ucranianas. Que aviões foram realmente destruídos, e o que é que isso diz do conhecimento ucraniano sobre o arsenal russo? A Rússia está a pensar duas vezes nos ataques que realiza, ficou ferida na sua capacidade de defender Moscovo com a perda de dois dos seus principais “radares aéreos” montados nos aviões A-50? Quais serão as consequências imediatas deste ataque? A Rússia vai retaliar com violência ou manter a narrativa de que este ataque não foi nada de especial?

O que &eacute; que j&aacute; se sabe (mesmo) sobre a opera&ccedil;&atilde;o Teia de Aranha, um ataque maci&ccedil;o com drones conduzido a partir de solo russo por for&ccedil;as especiais ucranianas. Que avi&otilde;es foram realmente destru&iacute;dos, e o que &eacute; que isso diz do conhecimento ucraniano sobre o arsenal russo? A R&uacute;ssia est&aacute; a pensar duas vezes nos ataques que realiza, ficou ferida na sua capacidade de defender Moscovo com a perda de dois dos seus principais &ldquo;radares a&eacute;reos&rdquo; montados nos avi&otilde;es A-50? Quais ser&atilde;o as consequ&ecirc;ncias imediatas deste ataque? A R&uacute;ssia vai retaliar com viol&ecirc;ncia ou manter a narrativa de que este ataque n&atilde;o foi nada de especial?

A Rússia vai retaliar com violência ou manter a narrativa de que este ataque não foi nada de especial?

“A Ucrânia atingiu o núcleo duro da dissuasão nuclear russa”. Análise ao alcance do ataque ucraniano à Rússia

Como ajudar um aluno cabo-verdiano que não foi incluindo nas aulas de português para estrangeiros por ser de um país de língua oficial portuguesa mas que só fala crioulo? Como explicar a crianças ou pré-adolescentes iranianos, iraquianos, afegãos a cultura portuguesa, relativamente mais liberal em relação à roupa que a mulher pode usar, e, ao mesmo tempo, que as suas famílias, ao abrigo da Constituição, têm direito de manter os seus hábitos e a discriminação é punida por lei? Os professores, preocupados em dar a sua disciplina, não conseguem estar atentos a tudo e para isso há os mentores da Teach for Portugal.

Há escolas em Portugal com alunos de 50 nacionalidades. Estas são as histórias de Lucas, Ana e Marta na integração das crianças. Ouça aqui os testemunhos no novo episódio do podcast 'O Mundo A Seus Pés'. 

Como ajudar um aluno cabo-verdiano que n&atilde;o foi incluindo nas aulas de portugu&ecirc;s para estrangeiros por ser de um pa&iacute;s de l&iacute;ngua oficial portuguesa mas que s&oacute; fala crioulo? Como explicar a crian&ccedil;as ou pr&eacute;-adolescentes iranianos, iraquianos, afeg&atilde;os a cultura portuguesa, relativamente mais liberal em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; roupa que a mulher pode usar, e, ao mesmo tempo, que as suas fam&iacute;lias, ao abrigo da Constitui&ccedil;&atilde;o, t&ecirc;m direito de manter os seus h&aacute;bitos e a discrimina&ccedil;&atilde;o &eacute; punida por lei? Os professores, preocupados em dar a sua disciplina, n&atilde;o conseguem estar atentos a tudo e para isso h&aacute; os mentores da Teach for Portugal.
H&aacute; escolas em Portugal com alunos de 50 nacionalidades. Estas s&atilde;o as hist&oacute;rias de Lucas, Ana e Marta na integra&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as. Ou&ccedil;a aqui os testemunhos no novo epis&oacute;dio do podcast 'O Mundo A Seus P&eacute;s'.&nbsp;

Há escolas em Portugal com alunos de 50 nacionalidades. As histórias de Lucas, Ana e Marta na integração das crianças. Ouça aqui os testemunhos no novo episódio do podcast 'O Mundo A Seus Pés'. 

Há escolas em Portugal com alunos de 50 nacionalidades. As histórias de Lucas, Ana e Marta na integração das crianças

Dois meses depois e sem negociações produtivas à vista, já passámos de uma pausa nas tréguas ao reinício do conflito na Faixa de Gaza. Ainda antes do fim das tréguas, Israel bloqueou a entrada de ajuda em Gaza a 2 de março, e o cerco fez com que a situação humanitária se degradasse ainda mais. Com os ataques contínuos e o flagelo da fome,o número de mortos não pára de aumentar. Neste episódio do podcast 'O Mundo A Seus Pés', a convidada é Joana Ricarte, professora da Universidade de Coimbra, especializada em assuntos do Médio Oriente.

Dois meses depois e sem negocia&ccedil;&otilde;es produtivas &agrave; vista, j&aacute; pass&aacute;mos de uma pausa nas tr&eacute;guas ao rein&iacute;cio do conflito na Faixa de Gaza. Ainda antes do fim das tr&eacute;guas, Israel bloqueou a entrada de ajuda em Gaza a 2 de mar&ccedil;o, e o cerco fez com que a situa&ccedil;&atilde;o humanit&aacute;ria se degradasse ainda mais. Com os ataques cont&iacute;nuos e o flagelo da fome, o n&uacute;mero de mortos n&atilde;o p&aacute;ra de aumentar. Neste epis&oacute;dio do podcast 'O Mundo A Seus P&eacute;s', a convidada &eacute; Joana Ricarte, professora da Universidade de Coimbra, especializada em assuntos do M&eacute;dio Oriente.

Dois meses depois e sem negociações produtivas à vista, já passámos de uma pausa nas tréguas ao reinício do conflito na Faixa de Gaza. Joana Ricarte analisa a situação em Gaza 

“Temos uma minoria de países que aplica a pena de morte” mas o número de execuções está a aumentar

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