Nos laboratórios do I3S há um coração 2.0 a ganhar forma e Andreia Trindade Pereira é um dos principais rostos das equipas de cientistas do instituto portuense que têm vindo a desenvolver um curioso protótipo que promete produzir energia a partir do fluxo sanguíneo e ainda protótipos de vasos sanguíneos sintéticos: “Se conseguirmos melhorar cerca de 25% a 50% da sua longevidade (das baterias de pacemakers), ou seja, do seu tempo de vida, conseguimos já fazer uma poupança também em termos económicos, para o sistema nacional de saúde, de cerca de 3000 a 4000 euros por paciente”, estima a cientista nortenha. Oiça a conversa no podcast O Futuro do Futuro