A Aptoide distribui hoje apps de telemóveis para 200 milhões de pessoas, mas antes teve de superar cortes abruptos de 85% das receitas e desencadear queixas em Bruxelas e Washington contra os grandes impérios digitais. “Somos os primeiros a denunciar estas práticas”, diz Paulo Trezentos, líder da Aptoide ao podcast Futuro do Futuro. O empresário estima que os mercados digitais “estão na mão de cinco ou seis empresas. É algo com que nós não nos apercebemos, mas estamos a pagar mais nos serviços digitais porque não há concorrência”, denuncia.