Se depender das previsões de Helena Braga já não deverá muito para que os carros elétricos com autonomias de 1000 quilómetros se comecem a vulgarizar. Em entrevista ao Futuro do Futuro, a cientista da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto admite desconfiança face à indústria quando se trata de proteger uma patente e aponta o sal como matéria abundante que poderá vir a transformar o fabrico de baterias nos tempos mais próximos

Se depender das previsões de Helena Braga já não deverá muito para que os carros elétricos com autonomias de 1000 quilómetros se comecem a vulgarizar. Em entrevista ao Futuro do Futuro, a cientista da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto admite desconfiança face à indústria quando se trata de proteger uma patente e aponta o sal como matéria abundante que poderá vir a transformar o fabrico de baterias nos tempos mais próximos

Hugo Séneca conversa com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

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As grandes inovações e descobertas na era da tecnologia

O Futuro do Futuro

Depois de duas temporadas com os jornalistas João Miguel Salvador e Nelson Marques, agora é a vez de Hugo Séneca conversar com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

Depois de duas temporadas com os jornalistas João Miguel Salvador e Nelson Marques, agora é a vez de Hugo Séneca conversar com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

Helena Braga, a cientista da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto que criou uma bateria que se autocarrega.

Helena Braga, cientista da FEUP cria bateria que se autocarrega, mas admite cópias: “É difícil comprar carro para ver se usa a minha bateria”

O “CEO Fraud” surgiu à boleia de números de identificação bancária forjados e já começou a fazer vítimas nos departamentos financeiros de empresas e instituições públicas, como confirma o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, Lino Santos, ao podcast Futuro do Futuro. Sobre o “ransomware”, que exige resgates para a libertação de computadores infetados, Lino Santos considera que é um método de ataque difícil de combater, enquanto houver empresas dispostas a pagar aos cibercriminosos

O “CEO Fraud” surgiu à boleia de números de identificação bancária forjados e já começou a fazer vítimas nos departamentos financeiros de empresas e instituições públicas, como confirma o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, Lino Santos, ao podcast Futuro do Futuro. Sobre o “ransomware”, que exige resgates para a libertação de computadores infetados, Lino Santos considera que é um método de ataque difícil de combater, enquanto houver empresas dispostas a pagar aos cibercriminosos

Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança

Coordenador do Centro de cibersegurança sobre os ataques de ransomware: “Tivemos um elevado número de vítimas em câmaras municipais”

Em Portugal há mais de 600 mil pessoas afetadas por doenças raras, mas o processo de análise e certificação continua a ser moroso. “Ño nosso país não temos um processo dedicado à avaliação dos medicamentos raros, o que faz com que levem muito mais tempo a serem a serem avaliados”, refere Carla Benedito, diretora geral da Takeda em Portugal, em entrevista ao Futuro do Futuro. A gestora alerta ainda para as mudanças no nosso habitat que levam ao aparecimento de novas doenças: "A própria Organização Mundial de Saúde diz que o maior risco para a saúde da humanidade nos próximos anos vem das alterações climáticas”

Em Portugal há mais de 600 mil pessoas afetadas por doenças raras, mas o processo de análise e certificação continua a ser moroso. “Ño nosso país não temos um processo dedicado à avaliação dos medicamentos raros, o que faz com que levem muito mais tempo a serem a serem avaliados”, refere Carla Benedito, diretora geral da Takeda em Portugal, em entrevista ao Futuro do Futuro. A gestora alerta ainda para as mudanças no nosso habitat que levam ao aparecimento de novas doenças: "A própria Organização Mundial de Saúde diz que o maior risco para a saúde da humanidade nos próximos anos vem das alterações climáticas”

Carla Benedito é a convidada deste episódio.

Carla Benedito, líder da Takeda em Portugal: “Há o risco de termos dengue e outras doenças que não havia, devido às alterações climáticas”

A Inteligência Artificial prepara-se para dar início à grande invasão do espaço doméstico, mas os legisladores europeus nem sempre garantem o consenso junto da comunidade que desenvolve tecnologias. “Quando se entra no RGPD (Regulamento Geral de Proteção de Dados) e na inteligência artificial, eu digo sempre: Estragaram tudo!", responde Inês Lynce, presidente do instituto INESC-ID no podcast Futuro do Futuro. João Tiago Martins, especialista em IA da Noesis, que também participou neste episódio especial gravado ao vivo, recorda que as proteções têm de ser aplicadas logo no desenvolvimento dos algoritmos

A Inteligência Artificial prepara-se para dar início à grande invasão do espaço doméstico, mas os legisladores europeus nem sempre garantem o consenso junto da comunidade que desenvolve tecnologias. “Quando se entra no RGPD (Regulamento Geral de Proteção de Dados) e na inteligência artificial, eu digo sempre: Estragaram tudo!", responde Inês Lynce, presidente do instituto INESC-ID no podcast Futuro do Futuro. João Tiago Martins, especialista em IA da Noesis, que também participou neste episódio especial gravado ao vivo, recorda que as proteções têm de ser aplicadas logo no desenvolvimento dos algoritmos

Episódio especial gravado ao vivo sobre o futuro da Inteligência Artificial.

Helena Braga, cientista da FEUP cria bateria que se autocarrega, mas admite cópias: “É difícil comprar carro para ver se usa a minha bateria”

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