O ministro da Saúde já confidenciou que não pode ir mais longe nas negociações com os médicos e passou a responsabilidade para o primeiro-ministro, o único que pode obrigar o ministro das Finanças a abrir mais os cordões à bolsa. Só que António Costa, na entrevista à TVI, para além de elogiar a proposta que o governo avançou unilateralmente, faliu da equidade necessária para concluir que “este governo não é o governo dos médicos, nem dos jornalistas, é o governo dos cidadãos em geral”.