Para lá da desigualdade salarial entre homens e mulheres que desempenham as mesmas tarefas, realidade que a lei diz proibir, a chegada à reforma confirma a discriminação agravando-a. A taxa de substituição, que significa a percentagem do ultimo salário que faz o valor da reforma, é nas mulheres de 58,1% e no homens de 73,5%. Ou seja, a diferença salarial que já é de 16% em média, agrava-se na reforma em mais quinze ponto percentuais. Para perceber porque é que isto acontece, neste episódio, conversamos com Elisabete Miranda.