Figura de proa do rock português dos anos 70 e 80, António Garcez foi um dos mais intensos ‘animais de palco’ da ‘arte elétrica’ nacional: com os Pentágono tocou para milionários em Cascais, em Arte & Ofício abraçou o jazz rock e palmilhou palcos de todo o país, nos Roxigénio foi rocker ‘duro’ e debochado… e depois desapareceu. Acabado de chegar dos EUA, onde vive há quase quarenta anos, falou no podcast da BLITZ sobre as ‘delinquências’ do rock em Portugal, os amigos e os rivais, e a carreira inusitada que abraçou além-fronteiras, a “milhas” dos holofotes da fama..