Numa entrevista intimista, o cantor Jorge Guerreiro lembra a infância, as origens humildes mas felizes, uma casa cheia de irmãos, primos e tios. Recorda ainda os tempos em que trabalhou num call center e as longas chamadas que fazia: "cheguei a cantar o fado para uma senhora ao telefone", diz. "Muitas vezes os meus superiores ficavam danados comigo, porque eu passava muito tempo ao telefone com cada chamada, mas eu não conseguia ser de outra forma." Hoje, com uma carreira na música, fala de como teve de ser o primeiro a lutar pelos seus sonhos e conta também as mágoas mais fortes que leva da sua vida pessoal - a morte do pai, vítima de doença oncológica, e a de um irmão, ainda bastante novo. Oiça aqui a entrevista a Daniel Oliveira, no Alta Definição desta semana.