É um dos apresentadores mais populares e carismáticos da televisão. Rosto conhecido da RTP, fez antes percurso na rádio e foi voz de continuidade na SIC. Malato não esperava chegar aos 60 anos. Mas foi aos 60 que deixou de desejar a morte. “Pela primeira vez passei a drogar-me com a realidade sem precisar de aditivos.” Aqui revela as dores de sempre, os abusos na infância, o lado tóxico nas relações amorosas e as razões de se ter afirmado pessoa não-binária. Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.