Duas geracões de mulheres: a política no feminino
No episódio final do podcast "Eu Estive Lá", Maria João Avillez conversa com Cecília Meireles (do CDS), Ana Catarina Mendes (do PS), Teresa Patrício Gouveia (da JSD) e Joana Felipe (do Livre).
Paulo Portas: “Império desfez-se, as alianças não"
“A politica externa portuguesa tem sido o factor mais estável na nossa instabilidade”, diz Paulo Portas no podcast de Maria João Avillez. E analisa o mundo de hoje: “Incerto e perigoso”.
Medina e a geringonça: “Tudo era inteiramente novo”
Teve resposta para tudo: “O país deve muito a António Costa”. Fernando Medina, ex-ministro das Finanças, revisita os oito anos de poder socialista no podcast de Maria João Avillez, "Eu Estive Lá".
Passos Coelho: “Era obrigatório ser bem sucedido”
Podcast. Olhando para os anos da troika, Pedro Passos Coelho não hesitou absolutamente em nada: nem em revê-los, nem sobretudo em dizer o que pensa sobre tudo. Conversa com Maria João Avillez.
Helena Matos: “Muito já tinha começado a mudar”
Meio século é muito na vida de um país. Helena Matos e Manuel Braga da Cruz olham para estas cinco décadas da história recente e dizem-nos o que aconteceu e mudou na sociedade portuguesa e na Igreja.
Júdice: “Não houve um Sócrates 1 e um Sócrates 2”
José Miguel Júdice no podcast de Maria João Avillez: “Sócrates era um reformador, não vinha da esquerda, quis fazer do PS um grande partido de centro esquerda e a direita ia-o perfilhando.”
O Guterrismo contado por Artur Santos Silva
No final da década de noventa, Portugal parecia moderno e os portugueses felizes. O ar do tempo, dizia que talvez tivéssemos deixado de ser pobres. Era verdade? Artur Santos Silva responde.
“Moeda única: uma revolução na Europa e no mundo”
Cavaco Silva em entrevista sobre as reformas para a entrada no euro: "Ainda se diz que se limitaram às infraestruturas rodoviárias. Não: as reformas económicas e sociais do governo foram decisivas.“
“Cavaco era um reformista, mas foi mais que isso"
Leonor Beleza: “As circunstâncias eram muito difíceis no Bloco Central. No Congresso da Figueira da Foz, em 1985, Cavaco Silva apontou um caminho de esperança, tornando o PSD dono de si próprio.”
“Eanismo”? Não! Vitorino relembra essa história
António Vitorino: “Há duas razões fortes para o Bloco Central: a recusa do PS e PSD face ás iniciativas políticas de Eanes a partir de Belém. A outra foi económica: era preciso negociar com o FMI”.