Chamada matinal | Mercado em 15 minutos destaca a repercussão a respeito do aumento da Selic em 1 ponto percentual, passando a 12,25% ao ano. A percepção de uma política monetária bem restritiva pela frente abalou a Bolsa de Valores de SP. 

Chamada matinal | Mercado em 15 minutos destaca a repercuss&atilde;o a respeito do aumento da Selic em 1 ponto percentual, passando a 12,25% ao ano. A percep&ccedil;&atilde;o de uma pol&iacute;tica monet&aacute;ria bem restritiva pela frente abalou a Bolsa de Valores de SP.&nbsp;

O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.

Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.

O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.

Estadão Analisa com Carlos Andreazza

Copom anuncia aumento dos juros e sinaliza novas elevações em 2025

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre o preço do dólar, que nesta segunda-feira, 16, fechou em alta de 1,03%, a R$ 6,0934, a terceira consecutiva, e renovou a cotação recorde em três décadas do real.

O salto na cotação ocorreu apesar da intervenção do Banco Central (BC). Pela manhã, a autoridade monetária realizou leilão com compromisso de recompra e venda de moeda à vista, em operações que somaram US$ 4,628 bilhões (R$ 28,2 bilhões, ao câmbio do fechamento).

É o terceiro dia útil com leilões do câmbio desde que o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, aumentou a taxa básica de juro (Selic) para 12,25%. em esforço para tentar frear a inflação diante da desconfiança do mercado sobre a disposição do governo federal de conter os gastos públicos.

Leia: https://www.estadao.com.br/economia/por-que-o-dolar-fechou-em-cotacao-recorde-apesar-de-leiloes-do-banco-central-no-cambio/

O colunista comenta sobre as votações no Congresso, onde a Câmara dos Deputados rejeitou mudanças feitas pelo Senado Federal no primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária.

O novo relatório divulgado nesta segunda-feira, 16, retomou o Imposto Seletivo, chamado de “imposto do pecado”, sobre as bebidas açucaradas e retirou o saneamento básico da alíquota reduzida, com desconto de 60% em relação à padrão.

A votação foi adiada para terça-feira, 16. A Câmara, que aprovou a regulamentação da reforma em julho, analisa novamente o texto após modificações feitas pelos senadores na semana passada.

Após a nova votação pelos deputados, o projeto seguirá para sanção presidencial.

Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-relatorio-camara-imposto-pecado-refrigerante/

Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/blitz-da-magistratura-esta-na-rua-para-manter-privilegios-dos-juizes-longe-do-cortes-de-gastos/

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No &ldquo;Estad&atilde;o Analisa&rdquo; desta ter&ccedil;a-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre o pre&ccedil;o do d&oacute;lar, que nesta segunda-feira, 16, fechou em alta de 1,03%, a R$ 6,0934, a terceira consecutiva, e renovou a cota&ccedil;&atilde;o recorde em tr&ecirc;s d&eacute;cadas do real.
O salto na cota&ccedil;&atilde;o ocorreu apesar da interven&ccedil;&atilde;o do Banco Central (BC). Pela manh&atilde;, a autoridade monet&aacute;ria realizou leil&atilde;o com compromisso de recompra e venda de moeda &agrave; vista, em opera&ccedil;&otilde;es que somaram US$ 4,628 bilh&otilde;es (R$ 28,2 bilh&otilde;es, ao c&acirc;mbio do fechamento).
&Eacute; o terceiro dia &uacute;til com leil&otilde;es do c&acirc;mbio desde que o Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom), do BC, aumentou a taxa b&aacute;sica de juro (Selic) para 12,25%. em esfor&ccedil;o para tentar frear a infla&ccedil;&atilde;o diante da desconfian&ccedil;a do mercado sobre a disposi&ccedil;&atilde;o do governo federal de conter os gastos p&uacute;blicos.
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/por-que-o-dolar-fechou-em-cotacao-recorde-apesar-de-leiloes-do-banco-central-no-cambio/">https://www.estadao.com.br/economia/por-que-o-dolar-fechou-em-cotacao-recorde-apesar-de-leiloes-do-banco-central-no-cambio/</a>
O colunista comenta sobre as vota&ccedil;&otilde;es no Congresso, onde a C&acirc;mara dos Deputados rejeitou mudan&ccedil;as feitas pelo Senado Federal no primeiro projeto de regulamenta&ccedil;&atilde;o da reforma tribut&aacute;ria.
O novo relat&oacute;rio divulgado nesta segunda-feira, 16, retomou o Imposto Seletivo, chamado de &ldquo;imposto do pecado&rdquo;, sobre as bebidas a&ccedil;ucaradas e retirou o saneamento b&aacute;sico da al&iacute;quota reduzida, com desconto de 60% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; padr&atilde;o.
A vota&ccedil;&atilde;o foi adiada para ter&ccedil;a-feira, 16. A C&acirc;mara, que aprovou a regulamenta&ccedil;&atilde;o da reforma em julho, analisa novamente o texto ap&oacute;s modifica&ccedil;&otilde;es feitas pelos senadores na semana passada.
Ap&oacute;s a nova vota&ccedil;&atilde;o pelos deputados, o projeto seguir&aacute; para san&ccedil;&atilde;o presidencial.
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-relatorio-camara-imposto-pecado-refrigerante/">https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-relatorio-camara-imposto-pecado-refrigerante/</a>
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa di&aacute;rio no canal do Estad&atilde;o no YouTube trar&aacute; uma curadoria dos temas mais relevantes do notici&aacute;rio, deixando de lado o que &eacute; espuma, para se aprofundar no que &eacute; relevante.
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Carlos Andreazza: 'O RECADO do DÓLAR e a IMPOSIÇÃO de Lira' |'Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a prisão do general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

O militar foi detido em sua residência, localizada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, sob a acusação de obstrução da Justiça.

A prisão preventiva foi solicitada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Leia: https://www.estadao.com.br/politica/pf-realiza-operacao-contra-investigados-por-tentativa-de-golpe-de-estado/

O envolvimento do general na tentativa de golpe e as iniciativas apontadas pela Polícia Federal para conhecer o conteúdo da delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, são consideradas graves.

Após a prisão do general Mário Fernandes, que foi secretário executivo do então ministro da secretaria geral do Governo, Luiz Eduardo Ramos, a avaliação dos militares é de que as ações da PF vão prosseguir ainda por um bom tempo.

Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-exercito-ja-cogita-que-acao-da-pf-pode-atingir-mais-oficiais-apos-prisao-de-braga-netto/

O colunista comenta sobre o governo federal, que liberou o dinheiro para o pagamento provocando a “libertação” das emendas parlamentares. A Secretaria de Relações Institucionais anunciou que o Planalto concluiu o “processamento total” de R$ 7,661 bilhões de emendas parlamentares.

De acordo com a pasta, os recursos estarão disponíveis nas contas das prefeituras e entidades beneficiadas até segunda-feira, 16.

O maior montante do valor total corresponde às emendas da área de saúde (todas as modalidades), na cifra de R$ 3,848 bilhões.

Já R$ 3,440 bilhões correspondem a emendas individuais (RP6).

Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-anuncia-liberacao-de-r-766-bi-em-emendas-recursos-estarao-disponiveis-na-segunda-feira/

Enquanto o Senado avança com uma proposta para ressuscitar um bônus na remuneração de juízes, procuradores e de outras categorias, o projeto de lei que acaba com os supersalários no funcionalismo público está parado na Casa desde 2021.

A aprovação do projeto era uma condição para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Quinquênio no Senado, mas não avançou. A PEC foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na semana passada e está na pauta do plenário da Casa nesta semana. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/fim-super-salarios-parado-bonus-juizes-avanca-senado/

O rol de penduricalhos do Poder Judiciário ficou ainda maior em outubro do ano passado, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou a conversão dos dias de folga da chamada licença-compensatória em dinheiro depositado na conta dos magistrados. Entre julho de 2023 e outubro deste ano, 35 tribunais criaram rubricas que turbinaram os contracheques de 8.736 mil juízes, desembargadores e ministros com ganhos extras, em média, de R$ 12,4 mil por mês. Essa conta gerou um custo de R$ 819 milhões ao erário nesses 16 meses.

Os dados estão reunidos em um novo relatório da Transparência Brasil realizado a partir do DadosJusBrasil, projeto da organização não governamental que agrega, sistematiza e disponibiliza R$ 144 bilhões em contracheques do Judiciário e Ministério Público. O levantamento mostra, por exemplo, que 4,2 mil magistrados já acumularam mais de R$ 100 mil recebidos de licença-compensatória no período analisado. Procurado, o CNJ disse que “apenas reconheceu o que a Constituição Federal já prevê”. “Os direitos e deveres validamente atribuídos aos membros da magistratura ou do Ministério Público aplicam-se aos integrantes de ambas as carreiras, no que couber”, acrescenta nota do Conselho.

Leia: https://www.estadao.com.br/politica/juizes-ganham-r-12-mil-por-mes-extras-com-novo-penduricalho-que-transforma-folga-em-dinheiro/ 

Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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No &ldquo;Estad&atilde;o Analisa&rdquo; desta segunda-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a pris&atilde;o do general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.
O militar foi detido em sua resid&ecirc;ncia, localizada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, sob a acusa&ccedil;&atilde;o de obstru&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.
A pris&atilde;o preventiva foi solicitada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/politica/pf-realiza-operacao-contra-investigados-por-tentativa-de-golpe-de-estado/">https://www.estadao.com.br/politica/pf-realiza-operacao-contra-investigados-por-tentativa-de-golpe-de-estado/</a>
O envolvimento do general na tentativa de golpe e as iniciativas apontadas pela Pol&iacute;cia Federal para conhecer o conte&uacute;do da dela&ccedil;&atilde;o do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, s&atilde;o consideradas graves.
Ap&oacute;s a pris&atilde;o do general M&aacute;rio Fernandes, que foi secret&aacute;rio executivo do ent&atilde;o ministro da secretaria geral do Governo, Luiz Eduardo Ramos, a avalia&ccedil;&atilde;o dos militares &eacute; de que as a&ccedil;&otilde;es da PF v&atilde;o prosseguir ainda por um bom tempo.
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-exercito-ja-cogita-que-acao-da-pf-pode-atingir-mais-oficiais-apos-prisao-de-braga-netto/">https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-exercito-ja-cogita-que-acao-da-pf-pode-atingir-mais-oficiais-apos-prisao-de-braga-netto/</a>
O colunista comenta sobre o governo federal, que liberou o dinheiro para o pagamento provocando a &ldquo;liberta&ccedil;&atilde;o&rdquo; das emendas parlamentares. A Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais anunciou que o Planalto concluiu o &ldquo;processamento total&rdquo; de R$ 7,661 bilh&otilde;es de emendas parlamentares.
De acordo com a pasta, os recursos estar&atilde;o dispon&iacute;veis nas contas das prefeituras e entidades beneficiadas at&eacute; segunda-feira, 16.
O maior montante do valor total corresponde &agrave;s emendas da &aacute;rea de sa&uacute;de (todas as modalidades), na cifra de R$ 3,848 bilh&otilde;es.
J&aacute; R$ 3,440 bilh&otilde;es correspondem a emendas individuais (RP6).
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/politica/governo-anuncia-liberacao-de-r-766-bi-em-emendas-recursos-estarao-disponiveis-na-segunda-feira/">https://www.estadao.com.br/politica/governo-anuncia-liberacao-de-r-766-bi-em-emendas-recursos-estarao-disponiveis-na-segunda-feira/</a>
Enquanto o&nbsp;<a href="https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/senado-federal/">Senado</a>&nbsp;avan&ccedil;a com uma proposta para ressuscitar um b&ocirc;nus na remunera&ccedil;&atilde;o de ju&iacute;zes, procuradores e de outras categorias, o projeto de lei que acaba com os supersal&aacute;rios no funcionalismo p&uacute;blico est&aacute; parado na Casa<a href="https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/senado-federal/">&nbsp;</a>desde 2021.
A aprova&ccedil;&atilde;o do projeto era uma condi&ccedil;&atilde;o para a aprova&ccedil;&atilde;o da Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) do Quinqu&ecirc;nio no Senado, mas n&atilde;o avan&ccedil;ou. A<a href="https://www.estadao.com.br/politica/ccj-senado-pec-quinquenio-penduricalho-bonus-juizes-procuradores-promotores-judiciario-ministerio-publico-veja-como-votaram-senadores-nprp/">&nbsp;PEC foi aprovada na Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ) na semana passada&nbsp;</a>e est&aacute; na pauta do plen&aacute;rio da Casa nesta semana.&nbsp;Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/fim-super-salarios-parado-bonus-juizes-avanca-senado/?srsltid=AfmBOoqjP8Jzu4p9aNzLyiDtY1ek23drlMlS1mdP806dTDZ6DBAh-MCL">https://www.estadao.com.br/economia/fim-super-salarios-parado-bonus-juizes-avanca-senado</a>/
O rol de penduricalhos do Poder Judici&aacute;rio ficou ainda maior em outubro do ano passado, quando o<a href="https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/cnj-conselho-nacional-de-justica/?srsltid=AfmBOoobULlke2Q4aJW4M7vKLTjga3HH__kdAhxoOzUamMRkCln5NJkE">&nbsp;Conselho Nacional de Justi&ccedil;a</a>&nbsp;(CNJ) autorizou a convers&atilde;o dos dias de folga da chamada licen&ccedil;a-compensat&oacute;ria em dinheiro depositado na conta dos magistrados. Entre julho de 2023 e outubro deste ano, 35 tribunais criaram rubricas que turbinaram os contracheques de 8.736 mil ju&iacute;zes, desembargadores e ministros com ganhos extras, em m&eacute;dia, de R$ 12,4 mil por m&ecirc;s. Essa conta gerou um custo de R$ 819 milh&otilde;es ao er&aacute;rio nesses 16 meses.
Os dados est&atilde;o reunidos em um novo relat&oacute;rio da Transpar&ecirc;ncia Brasil realizado a partir do DadosJusBrasil, projeto da organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o governamental que agrega, sistematiza e disponibiliza R$ 144 bilh&otilde;es em contracheques do Judici&aacute;rio e Minist&eacute;rio P&uacute;blico. O levantamento mostra, por exemplo, que 4,2 mil magistrados j&aacute; acumularam mais de R$ 100 mil recebidos de licen&ccedil;a-compensat&oacute;ria no per&iacute;odo analisado. Procurado, o CNJ disse que &ldquo;apenas reconheceu o que a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal j&aacute; prev&ecirc;&rdquo;. &ldquo;Os direitos e deveres validamente atribu&iacute;dos aos membros da magistratura ou do Minist&eacute;rio P&uacute;blico aplicam-se aos integrantes de ambas as carreiras, no que couber&rdquo;, acrescenta nota do Conselho.
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/politica/juizes-ganham-r-12-mil-por-mes-extras-com-novo-penduricalho-que-transforma-folga-em-dinheiro/">https://www.estadao.com.br/politica/juizes-ganham-r-12-mil-por-mes-extras-com-novo-penduricalho-que-transforma-folga-em-dinheiro/</a>&nbsp;
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa di&aacute;rio no canal do Estad&atilde;o trar&aacute; uma curadoria dos temas mais relevantes do notici&aacute;rio, deixando de lado o que &eacute; espuma, para se aprofundar no que &eacute; relevante.
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Carlos Andreazza: A PRISÃO de BRAGA NETTO e a LIBERTAÇÃO das EMENDAS parlamentares | Estadão Analisa

O Start leva ao ar a segunda parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales.

O Start leva ao ar a segunda parte do painel com o tema "Neg&oacute;cios &aacute;geis, abertos e seguros: a nova era dos servi&ccedil;os financeiros", no qual executivos de destaque nas &aacute;reas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as &uacute;ltimas tecnologias e inova&ccedil;&otilde;es, como a IA, que j&aacute; fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da s&eacute;rie "Conex&otilde;es", gravado na Japan House S&atilde;o Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estrat&eacute;gia Digital e Inova&ccedil;&atilde;o do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e Jos&eacute; Renato Gon&ccedil;alves, CEO da NEC. A apresenta&ccedil;&atilde;o &eacute; de Daniel Gonzales.

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