No Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, professor da USP diz que “democracia e imprensa são irmãs gêmeas”.

No Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, professor da USP diz que &ldquo;democracia e imprensa s&atilde;o irm&atilde;s g&ecirc;meas&rdquo;.

Ouça aqui as entrevistas que vão ao ar no 'Jornal Eldorado', na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

Ou&ccedil;a aqui as entrevistas que v&atilde;o ao ar no 'Jornal Eldorado', na R&aacute;dio Eldorado (FM 107,3 - SP), conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

Entrevistas Jornal Eldorado

Eugênio Bucci: modelo autoritário prospera no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse ontem, durante café da manhã com jornalistas, que vetará a proposta que reduz as penas dos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro de 2023. O chamado Projeto de Lei da Dosimetria foi aprovado na véspera pelo Senado e seguiu para sanção presidencial. O presidente negou que tenha havido um acerto entre o governo e a oposição para a aprovação do texto. O Congresso ainda pode derrubar o veto, mas a nova lei deve ser questionada em ação no Supremo Tribunal Federal.

Basicamente, o texto permite que o crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito seja absorvido pelo de golpe de Estado, o que reduziria, por exemplo, a pena do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. O projeto também estabelece que os condenados por envolvimento com os ataques golpístas terão direito a progredir ao regime semiaberto após o cumprimento de 16% da pena no regime fechado. A legislação atual prevê que esses criminosos precisam cumprir ao menos 25% para pleitear uma progressão.

Em entrevista à Rádio Eldorado, o advogado criminalista Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da USP, disse que a palavra final caberá ao STF, seja para validar ou não a lei ou ainda para fazer os cálculos das penas, caso a nova legislação seja mantida. Para ele, é possível apontar que o texto é inconstitucional “alegando que viola o princípio da igualdade” em relação aos condenados que cometeram outros tipos de crimes. Bottini também discorda da absorção de um crime tido como menos grave por outro considerado mais grave. “Você teve dois momentos nesse crime, um antes da posse do presidente Lula e outro depois. A tentativa de tirar o presidente é outro crime”, avaliou.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) disse ontem, durante caf&eacute; da manh&atilde; com jornalistas, que vetar&aacute; a proposta que reduz as penas dos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro de 2023. O chamado Projeto de Lei da Dosimetria foi aprovado na v&eacute;spera pelo Senado e seguiu para san&ccedil;&atilde;o presidencial. O presidente negou que tenha havido um acerto entre o governo e a oposi&ccedil;&atilde;o para a aprova&ccedil;&atilde;o do texto. O Congresso ainda pode derrubar o veto, mas a nova lei deve ser questionada em a&ccedil;&atilde;o no Supremo Tribunal Federal.
Basicamente, o texto permite que o crime de aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito seja absorvido pelo de golpe de Estado, o que reduziria, por exemplo, a pena do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e 3 meses de pris&atilde;o. O projeto tamb&eacute;m estabelece que os condenados por envolvimento com os ataques golp&iacute;stas ter&atilde;o direito a progredir ao regime semiaberto ap&oacute;s o cumprimento de 16% da pena no regime fechado. A legisla&ccedil;&atilde;o atual prev&ecirc; que esses criminosos precisam cumprir ao menos 25% para pleitear uma progress&atilde;o.
Em entrevista &agrave; R&aacute;dio Eldorado, o advogado criminalista Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da USP, disse que a palavra final caber&aacute; ao STF, seja para validar ou n&atilde;o a lei ou ainda para fazer os c&aacute;lculos das penas, caso a nova legisla&ccedil;&atilde;o seja mantida. Para ele, &eacute; poss&iacute;vel apontar que o texto &eacute; inconstitucional &ldquo;alegando que viola o princ&iacute;pio da igualdade&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o aos condenados que cometeram outros tipos de crimes.&nbsp;Bottini tamb&eacute;m discorda da absor&ccedil;&atilde;o de um crime tido como menos grave por outro considerado mais grave. &ldquo;Voc&ecirc; teve dois momentos nesse crime, um antes da posse do presidente Lula e outro depois. A tentativa de tirar o presidente &eacute; outro crime&rdquo;, avaliou.

Como ficam as penas de Bolsonaro e aliados com o PL da Dosimetria? Ouça análise de especialista

No quinto e último episódio da série “Conectados Demais?” entramos nas escolas para entender um movimento que está mudando a rotina de milhões de estudantes: a restrição ao uso do celular dentro dos estabelecimentos de ensino. Uma medida que começou no Rio de Janeiro e, pouco tempo depois, se transformou em política nacional. A implementação dessa regra provocou resistência entre os alunos, mas trouxe alívio para muitos pais — e resultados que já aparecem nas salas de aula: com melhora na atenção, mais interação no recreio e até avanço no desempenho em disciplinas como matemática. Neste episódio, vamos entender como escolas, famílias, educadores e especialistas estão enxergando essa transformação, e por que o país começa a rever a presença dos dispositivos digitais na vida das crianças. Também vamos conhecer o ECA Digital, nova legislação que amplia a responsabilidade das plataformas e promete marcar um novo capítulo na proteção da infância no ambiente online. Essa série recebeu o apoio da Fundação Maria Cecília Souto e Vidigal.

No quinto e &uacute;ltimo epis&oacute;dio da s&eacute;rie &ldquo;Conectados Demais?&rdquo; entramos nas escolas para entender um movimento que est&aacute; mudando a rotina de milh&otilde;es de estudantes: a restri&ccedil;&atilde;o ao uso do celular dentro dos estabelecimentos de ensino. Uma medida que come&ccedil;ou no Rio de Janeiro e, pouco tempo depois, se transformou em pol&iacute;tica nacional. A implementa&ccedil;&atilde;o dessa regra provocou resist&ecirc;ncia entre os alunos, mas trouxe al&iacute;vio para muitos pais &mdash; e resultados que j&aacute; aparecem nas salas de aula: com melhora na aten&ccedil;&atilde;o, mais intera&ccedil;&atilde;o no recreio e at&eacute; avan&ccedil;o no desempenho em disciplinas como matem&aacute;tica. Neste epis&oacute;dio, vamos entender como escolas, fam&iacute;lias, educadores e especialistas est&atilde;o enxergando essa transforma&ccedil;&atilde;o, e por que o pa&iacute;s come&ccedil;a a rever a presen&ccedil;a dos dispositivos digitais na vida das crian&ccedil;as. Tamb&eacute;m vamos conhecer o ECA Digital, nova legisla&ccedil;&atilde;o que amplia a responsabilidade das plataformas e promete marcar um novo cap&iacute;tulo na prote&ccedil;&atilde;o da inf&acirc;ncia no ambiente online. Essa s&eacute;rie recebeu o apoio da Funda&ccedil;&atilde;o Maria Cec&iacute;lia Souto e Vidigal.

#05 'Conectados Demais?': Cuidando da infância

O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso da chamada “gripe K” no Brasil. Segundo boletim da pasta, essa versão da influenza A (H3N2) foi registrada no Pará, poucos dias após o encerramento da Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-30). A circulação da variante teve início na Europa e, posteriormente, na Ásia e na África. Na América do Norte, Estados Unidos e Canadá também registram um aumento dos casos, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Em entrevista à Rádio Eldorado, o secretário estadual da Saúde de São Paulo, Eleuses Paiva, disse que o caso é isolado, mas requer atenção. Ele espera que o Ministério da Saúde antecipe a vacinação contra a gripe para o final de março de 2026.

Na entrevista, Paiva também falou sobre a disponibilidade da vacina contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) para grávidas e a expectativa para a utilização da nova vacina contra a dengue, de dose única, desenvolvida pelo Instituto Butantan.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de confirmou o primeiro caso da chamada &ldquo;gripe K&rdquo; no Brasil. Segundo boletim da pasta, essa vers&atilde;o da influenza A (H3N2) foi registrada no Par&aacute;, poucos dias ap&oacute;s o encerramento da C&uacute;pula do Clima das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (COP-30). A circula&ccedil;&atilde;o da variante teve in&iacute;cio na Europa e, posteriormente, na &Aacute;sia e na &Aacute;frica. Na Am&eacute;rica do Norte, Estados Unidos e Canad&aacute; tamb&eacute;m registram um aumento dos casos, segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Pan-Americana da Sa&uacute;de (Opas).
Em entrevista &agrave; R&aacute;dio Eldorado, o secret&aacute;rio estadual da Sa&uacute;de de S&atilde;o Paulo, Eleuses Paiva, disse que o caso &eacute; isolado, mas requer aten&ccedil;&atilde;o. Ele espera que o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de antecipe a vacina&ccedil;&atilde;o contra a gripe para o final de mar&ccedil;o de 2026.
Na entrevista, Paiva tamb&eacute;m falou sobre a disponibilidade da vacina contra o V&iacute;rus Sincicial Respirat&oacute;rio (VSR) para gr&aacute;vidas e a expectativa para a utiliza&ccedil;&atilde;o da nova vacina contra a dengue, de dose &uacute;nica, desenvolvida pelo Instituto Butantan.

Eugênio Bucci: modelo autoritário prospera no Brasil

In 1 playlist(s)

Entrevistas Jornal Eldorado

Social links

Follow podcast

Recent clips