Teresinha Landeiro já não se vê sem o fado. Da coragem inconsciente dos 12 anos à maturidade de hoje, fala sobre os cadernos cheios de versos e mostra como o fado vive entre tradição e reinvenção.

Teresinha Landeiro j&aacute; n&atilde;o se v&ecirc; sem o fado. Da coragem inconsciente dos 12 anos &agrave; maturidade de hoje, fala sobre os cadernos cheios de versos e mostra como o fado vive entre tradi&ccedil;&atilde;o e reinven&ccedil;&atilde;o.

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

… em 40 minutos

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos. 

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

Teresinha Landeiro: “O fado pode ser triste, mas dá-me sempre um quentinho cá dentro”

O medo da finitude, a longa amizade com Marcelo Rebelo de Sousa e o transplante ilegal que fez e viu como um gesto de humanidade. Eduardo Barroso revela ainda a inquietação política que o levaria a deixar Portugal.

O medo da finitude, a longa amizade com Marcelo Rebelo de Sousa e o transplante ilegal que fez e viu como um gesto de humanidade. Eduardo Barroso revela ainda a inquieta&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica que o levaria a deixar Portugal.

Eduardo Barroso: “Se o Dr. André Ventura fosse Presidente da República, eu emigrava”

Socióloga, rapper e cronista, Capicua reflete sobre as lutas que a movem: a crise da habitação, o crescimento da extrema-direita, a violência contra mulheres e ainda a bolha digital e do cinismo que tomou conta de tudo.

Soci&oacute;loga, rapper e cronista, Capicua reflete sobre as lutas que a movem: a crise da habita&ccedil;&atilde;o, o crescimento da extrema-direita, a viol&ecirc;ncia contra mulheres e ainda a bolha digital e do cinismo que tomou conta de tudo.

Capicua: "Com 24 mulheres mortas até novembro, como é que dizem que já não precisamos do feminismo?"

Entre a liberdade que ganhou, a fé que perdeu e o país que a preocupa, São José Lapa fala de tudo: do corpo, da guerra, da política e das memórias que agora escreve num livro para mais tarde recordar.

Entre a liberdade que ganhou, a f&eacute; que perdeu e o pa&iacute;s que a preocupa, S&atilde;o Jos&eacute; Lapa fala de tudo: do corpo, da guerra, da pol&iacute;tica e das mem&oacute;rias que agora escreve num livro para mais tarde recordar.

Teresinha Landeiro: “O fado pode ser triste, mas dá-me sempre um quentinho cá dentro”

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