Inês Castel-Branco garante que é tímida, mas não se inibe de lutar contra o preconceito. Com uma voz poderosa, embala-nos na história do podcast plus do Observador: “A Caça ao Estripador de Lisboa”.

In&ecirc;s Castel-Branco garante que &eacute; t&iacute;mida, mas n&atilde;o se inibe de lutar contra o preconceito. Com uma voz poderosa, embala-nos na hist&oacute;ria do podcast plus do Observador: &ldquo;A Ca&ccedil;a ao Estripador de Lisboa&rdquo;.

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

… em 40 minutos

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos. 

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

Inês Castel-Branco: “Nunca lidei muito bem com a fama”

Mário Laginha podia ter sido um grande atleta de ginástica, mas o piano “tocou” mais alto. O autor da banda sonora do novo podcast plus do Observador garante que este era o desafio que lhe faltava.

M&aacute;rio Laginha podia ter sido um grande atleta de gin&aacute;stica, mas o piano &ldquo;tocou&rdquo; mais alto. O autor da banda sonora do novo podcast plus do Observador garante que este era o desafio que lhe faltava.

Mário Laginha: “Quando não estou ao piano, resta-me o mar”

A pronúncia alentejana denuncia o espírito livre e doce de Isabela Valadeiro. Com apenas 28 anos é já uma aposta segura na ficção nacional, aponta para voos maiores, mas sem nunca esquecer as origens.

A pron&uacute;ncia alentejana denuncia o esp&iacute;rito livre e doce de Isabela Valadeiro. Com apenas 28 anos &eacute; j&aacute; uma aposta segura na fic&ccedil;&atilde;o nacional, aponta para voos maiores, mas sem nunca esquecer as origens.

Isabela Valadeiro: “Infelizmente não há tempo para explorar sotaques”

Foi na igreja que descobriu a paixão pela música. Mais tarde foi ativista e viveu de perto o medo e a realidade da guerra. A celebrar 48 anos de carreira, João Gil ainda tem muita vida para cantar.

 

Foi na igreja que descobriu a paix&atilde;o pela m&uacute;sica. Mais tarde foi ativista e viveu de perto o medo e a realidade da guerra. A celebrar 48 anos de carreira, Jo&atilde;o Gil ainda tem muita vida para cantar.
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Inês Castel-Branco: “Nunca lidei muito bem com a fama”

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