Cresceu entre a arquitetura e a música. Miguel Ângelo recorda os anos de glória dos Delfins e da Eurovisão como palco de debate político: “Vale a pena chamar a atenção quando milhões estão a ver”.

Cresceu entre a arquitetura e a m&uacute;sica. Miguel &Acirc;ngelo recorda os anos de gl&oacute;ria dos Delfins e da Eurovis&atilde;o como palco de debate pol&iacute;tico: &ldquo;Vale a pena chamar a aten&ccedil;&atilde;o quando milh&otilde;es est&atilde;o a ver&rdquo;.

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

… em 40 minutos

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos. 

… há tanto para dizer e contar. Uma entrevista sobre a vida e a carreira com um convidado diferente todas as semanas. Uma conversa descontraída para revelar um pouco mais de pessoas que já conhecemos.

Miguel Ângelo: "Eurovisão é muito mais do que questões políticas, mas Israel pode vir a ser excluído"

Crescer, mudar e perder-se fazem parte do caminho. Mariana Ribeiro fala sobre saúde mental e a importância de criar espaço para conversas honestas numa geração que raramente admite as suas dúvidas.

Crescer, mudar e perder-se fazem parte do caminho. Mariana Ribeiro fala sobre sa&uacute;de mental e a import&acirc;ncia de criar espa&ccedil;o para conversas honestas numa gera&ccedil;&atilde;o que raramente admite as suas d&uacute;vidas.

Mariana Ribeiro: “Acho que a minha geração está muito perdida e em privado. Há muitas dúvidas e ansiedade”

[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 17 de agosto de 2025.] Fábia Rebordão abre o coração sobre a maternidade, a luta contra uma lesão rara e ainda a força de viver com o coração ao pé da boca. Para a artista, o fado será sempre o seu lugar de liberdade.

[O Observador est&aacute; a republicar os tr&ecirc;s epis&oacute;dios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este &eacute; de 17 de agosto de 2025.] F&aacute;bia Rebord&atilde;o abre o cora&ccedil;&atilde;o sobre a maternidade, a luta contra uma les&atilde;o rara e ainda a for&ccedil;a de viver com o cora&ccedil;&atilde;o ao p&eacute; da boca. Para a artista, o fado ser&aacute; sempre o seu lugar de liberdade.

Os mais ouvidos de 2025. Fábia Rebordão: "Ninguém sabia explicar. Deixei de fazer coisas básicas como assinar o meu nome"

Gilmário Vemba reflete sobre o medo do cancelamento e destaca o papel imprescindível do humor em democracia. O humorista aborda ainda as diferenças políticas entre Angola e Portugal e o papel que gosta de desempenhar enquanto cidadão ativo na sociedade.

Gilm&aacute;rio Vemba reflete sobre o medo do cancelamento e destaca o papel imprescind&iacute;vel do humor em democracia. O humorista aborda ainda as diferen&ccedil;as pol&iacute;ticas entre Angola e Portugal e o papel que gosta de desempenhar enquanto cidad&atilde;o ativo na sociedade.

Miguel Ângelo: "Eurovisão é muito mais do que questões políticas, mas Israel pode vir a ser excluído"

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