Foi em 1993, na primeira conferência de doadores para a Palestina, que se começou a montar o sistema de ajuda internacional que conhecemos hoje – um emaranhado de doadores, organizações governamentais e internacionais, de comités em cima de comités, das maiores ONG às mais pequenas consultoras. Falava-se em apoiar o chamado processo de paz, em desenvolver as instituições e a economia palestiniana. 30 anos depois, o que é que este modelo conseguiu?
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