Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre a divertida prática ancestral que consiste em escarnecer de médicos. Cita uma peça do século XVII sobre um doente imaginário escrita por um doente verdadeiro. Lê epigramas satíricos de um poeta setubalense que também desconfiava da medicina. Relata uma epidemia de riso ocorrida em África há mais de 60 anos. No fim, conversa com o eminente hematologista Manuel Neves sobre a seguinte circunstância: por um lado, a hematologia é admirável e complexa; por outro, contém a palavra tolo