Ricardo Araújo Pereira faz uma acusação grave a Luís Vaz de Camões. Tenta justificar-se apresentando o que alega serem provas. Cita sonetos, vilancetes, endechas e esparsas. Mete o nariz na correspondência alheia. Felicita o príncipe dos poetas por ter incluído na epopeia um momento menos épico. No fim, fala com Carlos Maria Bobone conseguindo demonstrar que é possível introduzir, numa conversa erudita sobre Camões, a palavra rabo.