A Rússia tem intensificado sua presença em África, com destaque para a recente implantação de instrutores militares na Guiné Equatorial, um país rico em petróleo, mas politicamente instável.
Este movimento faz parte de uma estratégia maior de Moscovo para expandir sua influência no continente, aproveitando-se de oportunidades econômicas e fortalecendo regimes autoritários.
O envio de instrutores militares, após um período de retração do Ocidente, também está relacionado à proteção de interesses estratégicos, como o controle de recursos naturais e a oposição às potências ocidentais.
Para discutir o impacto dessa expansão russa, convidamos o Professor Catedrático José Francisco Pavia.